O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, não está demitido formalmente, mas esse é o sentimento dentro do DEM, partido ao qual é filiado. Depois das declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no último domingo, 5, integrantes do partido avaliam que falta só “chegar a carta”. É quase unânime a análise de que ele não terá vida longa no governo federal.
No partido, ninguém banca a demissão de Mandetta ainda nesta segunda-feira, 6. No entanto, caso isso ocorra venha a ocorrer, ninguém ficará, de fato, surpreso. O sentimento nutrido dentro do DEM — e por outros partidos de centro — é de vergonha de Bolsonaro. Os comentários ditos no domingo pelo presidente repercutiram.
A sensação é de “vergonha alheia” entre correligionários de Mandetta. Demistas dizem que Bolsonaro não discute assunto político, técnico ou emocional. A leitura é de que o presidente está com “ciúmes” da alta popularidade do ministro.
E o Mandetta por enquanto fica, mas vai ter que entender que o Presidente é Jair Bolsonaro. Coisa que Toffolí, Maia e Alcolumbre também não devem esquecer sob risco de serem lembrados da pior maneira possìvel.
Ciúmes? Como piada serve. Só o fato do Mandetta pertencer ao mesmo partido de Maia e Alcolumbre já seria motivo para não nomeá-lo. Agora o erro será corrigido.
Fala serio o Bolsonaro com ciumes !!!
#ForaMandetta