Eleito deputado federal em outubro, o ex-jogador de vôlei Maurício Sousa (PL-MG) apresentou projeto de lei para impedir atletas trans de participar de competições femininas. Além disso, também fez uma indicação ao Ministério dos Esportes para que suspenda a participação de transgêneros em competições olímpicas até a regulamentação legal.
O projeto de lei prevê que os atletas trans devem participar de competições em categorias próprias, que seriam definidas em conjunto pelo governo e pelas entidades esportivas de cada modalidade, com “critérios que garantam igualdade de condições desportivas entre os participantes”.
Hoje, frequentemente, as pessoas que nasceram homens, mas se identificam como mulheres, são as vencedoras nas categorias femininas. Isso ocorre por uma questão biológica.
Na justificativa do PL, Maurício lembra que justamente considerando a biologia, “no esporte sempre houve divisão de categorias por sexo masculino e feminino” e “as atletas transgêneros apresentam fatores biológicos próprios e, muitas vezes, também socialização e desenvolvimento ocorrido durante parte da vida que as colocam em situação vantajosa diante das outras atletas”.
Por isso, segundo Souza, “a inclusão de atletas ‘trans’ em competições oficiais fere diretamente os princípios constitucionais de equidade e desportivo de competividade, especialmente entre uma competidora feminina cisgênero e uma transgênero”.
O ex-jogador disse que é “inegável que atletas transgêneros possuem o direito de participar de competições esportivas”. Entretanto, essa participação deve ocorrer em “apenas em categoria própria, exceto quando definidos, pela federação responsável pela modalidade, critérios que garantam igualdade de condições desportivas entre os participantes”.
Maurício finaliza a justificativa afirmando que “a intenção da proposta não é a de promover preconceito, mas sim a de igualar as condições entre competidores no exercício do direito constitucional ao esporte”.
O deputado deixou o vôlei profissional em outubro de 2021 depois de ser demitido do Minas Tênis Clube por um comentário sobre a história em quadrinho do Super Homem com uma versão bissexual do herói. Na época ele foi acusado de homofobia e “cancelado”. Meses depois, anunciou sua filiação ao PL e foi eleito no ano passado com 84 mil votos.
Parabéns, Maurício… Vc não foi cancelado. Vc foi promovido de voz das redes sociais, a voz da Tribuna…. Mais um tiro no pé do politicamente correto…
Parabéns deputado.
Finalmente temos alguns bons políticos no meio dessa latrina chamada “congresso”.
Parabéns Deputado Maurício. E tem mais: Se existe uma olimpíada para deficientes físicos, poderia ter outra para os Trans. Assim ninguém mais iria contestar.
Ah, e parabéns também à Revista Oeste por usar o termo “atletas trans” e não “mulheres trans”.
Trans disputando entre trans, não tem como ser mais justo!
Qual será a desculpa que os esquerdopatas vão arrumar pra chamar o Maurício de racista, nazista, fascista, ciclista, eletricista e etc?
Parabéns véi, tinha certeza que vc seria um excelente parlamentar e mereceria cada voto confiado a vc!
Se fosse normal, Deus teria criado Adão e Ivo. Cada um na sua categoria
Estou totalmente de acordo com o Maurício.
Categoria própria para trans masculinos e femininos.
Isso resolve a questão.
Finalmente alguém com sanidade defendo algo que realmente interessa.
É disso que o Brasil precisa: COERÊNCIA! Parabéns ao deputado Maurício Sousa !!!
Ótimo projeto, será uma motivação a mais para atletas trans.
Maurício acertou a cortada 1000. Concordo 100% que deve-se criar uma categoria única para os trans.
Teríamos competições masculinas, femininas e trans. Cada um no seu quadrado!!!
Concordo que mulheres trans não deveriam participar de nenhuma competição com mulheres naturais, nem em competição de beleza
Exitem homens, mulheres e transexuais.
Mulheres trans não é um termo correto.
Isso aí! É uma disputa desleal. E a ideia da criação de uma competicao em grupos homogêneos, de igual pra igual, esse é o correto.
PARABÉNS! Deputado Maurício grande iniciativa.
Isso deveria ter sido criado junto com toda essa narrativa nojenta de mulher que se sente homem e homem que se sente mulher e nessa competição eles que se entendam. Ademais seria mais justo.
Não vai dar certo, entre eles vai dar briga. Eles querem usar o mesmo vestiário das meninas.
É óbvio que as falanges woke não vão aceitar essa proposta.
Elas querem é “causar”, entrando nos banheiros do sexo oposto, invadindo as áreas dos outros, provocando situações.
Provocações. Esse é o objetivo.
O nobre deputado está tendo uma atitude lógica, sensata, hiper bem-vinda, mais que normal e por este motivo, certamente, será repudiado por esses, opsss, essas sabidinhas, grandíssimas caras-de-pau… VALEU, MAURICIÔÔÔ!!!…
Perfeito grande esportista e agora ótimo Deputado.
As mulheres cisgênero, que nasceram e permanecem mulheres, devem apoiar fortemente a proposta, pelo risco de acabarem com todos os esportes femininos.
Aí sim! Parabéns, Maurício. Homem é homem e mulher é mulher. Que não é nem um nem outro, que vá competir em igualdade com outros indefinidos
O Deputado apresenta fatos concretos, baseados na realidade evolutiva dos seres vivos, criada através de milhões de anos de adaptação.
A Realidade.
Portanto logo será taxado de homofóbico e “nazista”, pelos negacionistas da verdade.
Parabéns pela iniciativa , total apoio, porém a esquerda histérica deve fazer estardalhaço como sempre.