O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, nesta quinta-feira, 29, para condenar 15 réus do 8 de janeiro a penas que variam entre 14 e 17 anos de cadeia. Dino acompanhou o relator dos processos, Alexandre de Moraes.
Dessa forma, Dino se juntou a Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux e Gilmar Mendes, que apoiam as decisões de Moraes, sobre o 8 de janeiro, integralmente.
Flávio Dino era ministro da Justiça quando o 8 de janeiro ocorreu
Em agosto do ano passado, em meio à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de Janeiro, Dino informou que as imagens do Ministério da Justiça, que filmaram manifestantes e que poderiam ajudar a elucidar algumas lacunas, foram apagadas, em virtude de erro contratual.
“Quando a CPMI disse que as imagens estavam incompletas, o secretário-executivo estava fazendo o que?”, interpelou Dino, em uma audiência. “Buscando essas imagens. Todas as fontes possíveis, celulares e outras câmeras possíveis para tentar ter mais imagens. Embora, frise, são absolutamente irrelevantes para as investigações. As imagens que aparecerem, eventualmente, serão enviadas, porque nós não temos nada para esconder. Nada, rigorosamente nada.”
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Cada vez mais sujo ladeira abaixo.
Será que lá no fundo, esse cidadão não sente remorço por essas condenações? O autor da foto dessa matéria capturou ausência de empatia, sintoma de psicopatia.
Se esse país fosse sério esse tal não seria ministro do STF, teria sido exonerado do Ministério da Justiça por eliminar provas dos atos do dia 8 de janeiro e ainda responderia criminalmente por isso. Mas só se esse país fosse sério.
Ficar chamando esses tipos de isso ou aquilo , comunista – socialista – esquerdista ou tudo mais é gastar tinta , não passam de uns bundistas rasteiros e corruptos.
Nem o PCC aceita tipos assim para seu corpo de julgamento.
O poste mijando no cachorro. O cara some com as imagens que poderiam ajudar a elucidar os fatos e vota para condenar terceiros com penas altíssimas.
Bem isso, o poste mija no cachorro e a grama caga no cachorro também…
Quem deveria estar sendo julgado e condenado era ele.