O povo voltou às ruas. Dezenas de milhares foram à Paulista para protestar por um homem que morreu pela injustiça suprema. Um morto nas mãos do estado. Pela ação e omissão de Alexandre de Moraes, que o deixou morrer por descaso, descaso também compartilhado pela ação e omissão de todos os outros juízes carrascos. No dia seguinte ao protesto, Lula indica Flávio Dino para o Supremo, a personificação assumidamente comunista de autoritarismo que se espelha e projeta na ditadura do judiciário em que vivemos. Lula dobra, triplica, quadruplica a aposta. Lula não precisa ser ditador. Tem os 11 togados que fazem o papel persecutório para eliminar seus adversários. Dino é o personagem perfeito que se molda na ditatoga suprema.
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Em seu breve espaço neste ano como ministro da injustiça, Dino coleciona pérolas da autocracia que fazem subir os ânimos dos carrascos juízes: sumiu com as imagens de seu gabinete, de onde observou passivo e contente as invasões do 8 de janeiro, que possibilitou ao STF a maior perseguição a todas as pessoas de direita no Brasil; recebeu gente do Comando Vermelho, a Dama do Tráfico, em seu ministério; tentou e tenta de toda forma desarmar o cidadão de bem contra os bandidos e ainda culpa o cidadão de bem armado pelo problema da violência; afrontou o Congresso Nacional, dizendo que se sentia ameaçado de violência, negando-se a comparecer em audiências públicas; chegou mesmo a pressionar e intimidar representantes de redes sociais no Brasil, para que eles censurassem pessoas com discursos e opiniões que não atendessem ao pseudoprogressismo lulopetista. Aqui seu discurso foi elucidador de sua psique autoritária: Dino disse que as redes sociais deveriam se moldar pelo padrão do TSE nas eleições. Ou seja, censurando pessoas, opiniões, bloqueando contas bancárias, prendendo e arruinando quem ousou se colocar no caminho do poder lulopetista. “Esta história de liberdade absoluta como um bem acabou no Brasil!”, bradou o jurássico comunista. Por fim, Dino diz que quem não obedecesse a suas ordens sofreria as devidas medidas da lei. Sua lei, lei de Dino. Uma lei aplaudida e executada por Lenin e Alexandre de Moraes, seus modelos de homens públicos.
Não só Alexandre, mas outros ministros supremos saudaram entusiasticamente a ida de Dino ao STF. Seria a apoteose da ditadura da opinião única que reúne o Judiciário, que prende e arrebenta, do Executivo, cujo rei Lula reina e deixa o trabalho truculento com o Supremo; e a grande mídia, que por razões de ideopatia endossa o autoritarismo pseudoprogressista por razões ideológicas e financeiras.
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Resta o Congresso, precisamente o Senado, reagir. Só o Senado pode barrar a entrada de mais um tirano no supremo. E só o povo, o eleitor de cada senador, pode pressionar seu senador a votar contra a excrescência de Dino como juiz persecutório e carrasco sacramentado. Resta o Congresso na Câmara, que acabou de protocolar uma CPI do Abuso de Autoridade do STF. Não havendo uma única emissora de grande porte no país que divulgue — por medo, suborno ou conivência — os desmandos do Supremo, a maioria da população fica à mercê da desinformação, da censura, da supressão de informações da grande mídia, que chega a esconder um assassinato por omissão suprema: o assassinato de um homem, o assassinato da liberdade, o assassinato da democracia e o suicídio de jornalistas, que se transformam em capachos de juízes carrascos. A grande mídia de comunicação de massa seria portanto a voz de parlamentares, que, como o próprio nome diz, “parlam”, ou seja, falam, e devem falar sobre a aterradora ditadura do Judiciário, que vai se consumar ainda mais com a chegada de Dino ao STF; que devem falar em uma CPI sobre as centenas de abusos perpetrados em inquéritos ideais, com crimes que não existem feitos para calar, prender e destruir a vida de pessoas que se colocam a favor da liberdade. Assim, sabendo pela boca e ação de parlamentares sobre a monstruosa tirania judiciária que há no país, o povo brasileiro terá elementos para decidir o seu destino. Prisão ou libertação.
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Se esse Dino for pro STF o Congresso vai perder ainda mais seu Poder. Quem irá reinar será o STF.
Adrilles está corretissimo. Esse Dino não vale o feijão de come.
Não podemos permitir que ocorra isso. Será o fechamento total da ditadura judiciária, facilitando a ditadura do executivo no país. E os responsáveis por isto será o Senado Federal. O Brasil está com falta lideres para fazer valer a vontade popular.
Adrilles cirúrgico… Precisamos extrair o Lipoma !!!
Adrilles está de parabéns! Texto perfeito
Duplamente trágico, seja na escolha do nome como na dependência dos votos secretos dos senadores.
Acabei de ver no twitter que o PSD do Kassab, com seus 15 senadores, está fechado com Dino. Frustração a vista. PSD tem cerca de 350 prefeituras em SP e é aliado do Lula. Esse filme de terror não tem fim.
Ontem tive um momento de Epifania. Como em uma profecia, visualizei a derrota da tentativa do regime petralha de colocar o Dino boióla no congresso, sua tentativa de ter uma cadeira do STF foi inescrutável. Ele foi recusado pelos genuinos e eleitos representantes do povo. Ao saber que os deputados reprovaram a excrescência -Truta-Dino-Comunista-, seu adestrador o Luladrão ficou irado com acessos de raiva, decidindo confirmá-lo por decreto e logo em seguida, como represália, dissolveu o congresso, dessa forma instituindo mais rapidamente a ditadura que planejava para o Brasil, o qual daqui pra frente passa ser governado exclusivamente pelo consórcio Luladrão-STF.
Sem o congresso que supostamente é a voz do povo, ficamos sem representação no governo, mas continuamos pagando à conta de toda corrupção e vida de luxo dos supostos governantes.
O Sr Dino seria um atraso ainda maior para o Brasil. O STF, para ser eficiente, precisaria ter ministros com perfis diversos e não extremamente parecido. Gilmar Mendes, Barroso, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Carmen Lucia, Dias Toffoli, têm perfis muito parecido com o do Sr Dino, o que deixa o STF muito desequilibrado. A adição do Sr Dino ao STF não seria boa para o país.
Se não tivesse tanto bandio, comunista e corruptos no governo e no STF o assunto da censuara e liberdade não estaria entre as discussões políticas e jurídicas.
Artigo primoroso e verdadeiro! Resta ao povo ir às ruas protestar contra esse dinossauro no Supremo, e fazer pressão em seus Senadores, pedir em cada post deles, que manifestem publicamente seu voto contrário ao comunista, já que disso depende a democracia que ainda nos resta do Brasil e a própria sobrevivência do Congresso.