O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, defendeu nesta terça-feira, 2, a ideia de que o Estado de São Paulo tem de entrar na fase vermelha do plano de contingência da covid-19. Nessa etapa, apenas funcionam as atividades consideradas essenciais. “[Precisamos] diminuir a circulação principalmente a partir das 20 horas, para evitar festas e aglomerações. Isso deveria ocorrer por um período mínimo de 15 dias. Com isso, conseguiremos esfriar a velocidade de transmissão da variante do coronavírus detectada em Manaus”, declarou Covas, em entrevista à rádio Bandeirantes.
Segundo ele, é necessário endurecer as medidas de restrição mesmo com doses da vacina contra o coronavírus. “A vacina é importante e necessária, mas não é ela que vai mudar a situação atual”, afirmou. “Vai demorar para a vacinação fazer efeito sobre a mortalidade geral. Precisamos completar a vacinação de pelo menos 50 milhões de brasileiros. Imagino que até o meio do ano, se formos bem-sucedidos. Portanto, vamos ter que trabalhar com as medidas com as quais estamos acostumados: uso de máscara, distanciamento, entre outros”, acrescentou.
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Esse individuo deveria fabricar as vacinas que prometeu e recebeu para produzir, ao invés de falar pelos cotovelos. Sua declaração é no mínimo suspeita. Ironizou, como fazem os debochados, o uso de Hidróxicloroquina, associando-a à Água Tônica. Um debochado e só. Suja o renomado Instituto Butantã com sua postura
Butantan e Dória estão desacreditando a vacina, vendida pelo “garoto propaganda” como a solução para os males.
Seguir o exemplo de Porto Feliz não querem, sabem que resolveria mas querem mais mortes para colocar a culpa no JB.
Pergunta : Se com a vacina não adianta, para que vacinar ?
O nome do cara não deveria ser covas, mas fossa negra.