“Quando começamos nosso governo, tiramos o Marcola da coordenação da criminalidade no Brasil”, disse, nesta quinta-feira, 1º, o presidente Jair Bolsonaro. As declarações sobre o líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foram proferidas durante sabatina na RedeTV!.
“O enviamos para outro local”, afirmou o presidente. Em 2019, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau para o sistema penitenciário federal. O objetivo era afastá-lo do convívio com outros presos. “Foi um trabalho muito bem feito, até para evitar efeitos colaterais e possíveis ações contra os agentes de segurança pública.”
Jair Bolsonaro sobre segurança pública: “Nosso governo é o que mais prendeu ‘machões’ pelo Brasil” #SabatinaRedeTV #BolsonaroNaRedeTV pic.twitter.com/FZEg1u8KIV
— RedeTV! (@RedeTV) September 1, 2022
Bolsonaro ressaltou a queda dos índices de criminalidade no país. “O número de mortes violentas no Brasil, incluídas aquelas cometidas com armas de fogo, tem caído bastante”, observou. “Se estivesse subindo, seria minha responsabilidade. Como está caindo, grande parte da imprensa não fala nada.”
O chefe do Executivo voltou a defender o armamento civil. “No campo, a violência caiu assustadoramente”, salientou, ao dizer que isso ocorreu pelo fato de o porte de armas ter sido flexibilizado para os produtores rurais. “Antes, o fazendeiro só podia ter sua arma dentro de casa. Agora, pode andar armado em todo o perímetro de sua propriedade. Isso inibe a violência no Brasil.”
Mas não era ele quem mandava chefe. Quem ta no comando do crime são aqueles advogados comunocorruptos de capa
Bolsonaro reeleito.
Braga Neto na retaguarda indispensável.
A esquerda comunista liderada com quem aparece no Brasil, o guerrilheiro, não entende que não tem mais, “todas” as chaves dos cofres, para eles sinônimo de poder, e estejamos vigilantes.
“Um brasileiro que nem tem pais brasileiros, tentou matar a comunista Kirchner? Sei não!!! Mais factoide dominador vem aí na terra de nossosvirmanos não?”