Na última posição entre os candidatos à Presidência da República em 2022, José Maria Eymael (DC) teve pouco menos de 17 mil votos válidos. Comparada à eleição municipal na cidade de São Paulo em 2018, a votação de Eymael supera apenas a do último colocado entre os vereadores paulistanos: Rinaldi Digilio (União Brasil) — 13,6 mil votos.
Além disso, o desempenho de Eymael corresponde a 0,01% dos votos válidos. É como se, a cada 10 mil eleitores que foram à urna, apenas um tivesse votado em Eymael. Ao mesmo tempo, todos os brasileiros que pagam impostos tiveram de financiar a campanha do candidato.
O DC separou pouco mais de R$ 1 milhão para gastar na disputa pela Presidência da República. Toda a verba veio do Fundo Eleitoral, bancado pelo pagador de impostos. Ao todo, o partido recebeu quase R$ 15 milhões dessa fonte de recursos.
Campanhas que não convencem
Cinco candidatos à Presidência da República em 2022 não conseguiram convencer nem sequer 0,1% do eleitorado durante as eleições de 2022. Todos eles, porém, usaram verbas públicas nas campanhas.
Entre eles, o melhor colocado foi Padre Kelmon (PTB) — 81 mil votos (0,07%) — que entrou na disputa apenas depois de Roberto Jefferson (primeira opção do partido) ser impedido pelo Tribunal Superior Eleitoral de participar. A campanha do Padre contou com R$ 1,5 milhão do Fundo Eleitoral, de acordo com a declaração mais recente à Justiça Eleitoral.
Léo Péricles (UP) e Vera (PSTU) estão nessa lista e também receberam recursos milionários do Fundo Eleitoral. Quase R$ 5 bilhões foram distribuídos para as campanhas políticas das eleições de 2022. O valores variaram entre R$ 3 milhões (mínimo pago apenas pelo fato de o partido existir) e R$ 760 milhões — destinados ao União Brasil.
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Pensaram que iriam ganhar mais uma mamata. Bando de vagabundos parasitas do Estado…ouçam minha dica: Levantem-se cedinho…antes do sol clarear…peguem uma pá…juntem-se ao Doria Calça…e vão capinar um terreno…
Prestem atenção, o “democrata” Luiz Felipe D’Avila, disse que anulará o voto no segundo turno. Está cuspindo em quem , embora poucos, deram votos a ele. Está sinalizando que a democracia para ele só é valida, se o resultado for o que ele deseja, assim como o “isentão” Amoedo. Temos uma decisão entre a prosperidade e a miséria. Escolheremos entre a democracia com Bolsonaro , ou a ditadura de esquerda com Lula.
Ué! Se o Zé-das-Couves quiser concorrer à presidência de Bruzundanga, ou até ao Vaticano, nada a objetar. Só que deve bancar sua aventura com dinheiro próprio. O 𝘗𝘪𝘵𝘩𝘦𝘤𝘢𝘯𝘵𝘩𝘳𝘰𝘱𝘶𝘴 𝘣𝘢𝘯𝘢𝘯𝘦𝘯𝘴𝘪𝘴 deve se opor veementemente ao uso do seu rico dinheirinho para financiar essa farra…
Pe Kelmon só entrou aos 44 min do segundo tempo.Não deve ser incluso nessa lista.
Deixa eu ver se entendi a crítica. Se o candidato tiver uma votação inexpressiva, não deveria sequer se candidatar.
Então devemos fazer uma pesquisa eleitoral antes de iniciar o pleito.
Mas as pesquisas eleitorais estão para ser criminalizadas.
Qual seria a solução?
Revista oeste, estou para cancelar minha assinatura. Vocês estão desconsiderando seus assinantes.
Já não suporto mais fazer lógin quando quero ler um artigo. Sempre minha senha é considerada inválida, troco-a e novamente é inválida.
A preocupação de vocês em conseguir mais assinantes está sendo um tiro no pé.
Será que vocês não tem capacidade de mudar essa sistemática? Estou aguardando sua resposta para decidir se cancelo ou não a minha assinatura.
Sr. Altamirando, agradecemos sua mensagem. Enviamos um e-mail ao seu endereço cadastrado contendo algumas informações para solucionar essa questão.
Permanecemos à disposição.
att
Revista Oeste
O fundo eleitoral além de obsceno é um criadouro de vagabundos de todas as espécies . Existe uma ” profissão ” no Brasil chamada ” político profissional sem cargo” que vive as custas do contribuinte. Vive de mesada do partido miitas vezes almoçando com correligionarios em restaurantes de altíssima categoria. Só no Brasil. Quando vamos acabar com isso?