Reportagem publicada em Oeste nesta semana apresenta as propostas dos três candidatos ao governo de São Paulo mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto para resolver o problema da cracolândia, na capital paulista.
A cada eleição, políticos prometem implementar alternativas para solucionar a questão, que se arrasta por anos. O desafio se traduz em números: hoje são 32 mil pessoas em situação de rua em São Paulo. Boa parte desse contingente tem problemas com álcool e drogas. Na cracolândia, o fluxo médio estimado é de 4 mil dependentes químicos.
Leia um trecho:
“A cracolândia está presente tanto em planos de governo como nos discursos dos principais postulantes ao Palácio dos Bandeirantes. Entre eles, Fernando Haddad (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto no primeiro turno, que deseja resgatar a política “De braços abertos”, da época em que ocupava a prefeitura (2013-2016). Contando com uma mesada a usuários de drogas como elemento central, o programa, apelidado de “bolsa crack”, inspira críticas de estudiosos e de moradores da região afetados pelo contexto de caos.”
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Revista Oeste
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sem mudar as leis E MESMO ASSIM SE O stf golpista deixa, pois costumam CAG@AR nas decisões do congresso….além de o brasil dar uma banana pra onu…sinalizando se aproximar da china, russia…pois corremos o risco de boicote desses canalhAS.
o judiciário brasileiro precisa ser enquadrado….O SISTEMA JUDICIÁRIO INTEIRO.
ministério público e policia civil também.
As cracolandias são claramente estimuladas pelos esquerdistas, mas como afirma a justiça conivente com a esquerda, os indivíduos tem o direito de fazer o que querem com o seu corpo, por isso o poder público não pode gastar dinheiro público para tratar dos integrantes das cracolandias, eles escolheram se drogar, como fazem todos os outros usuários que financiam o trafico de drogas. Portanto o governo tem que dispersar sistematicamente os agrupamentos para garantir o direito de ir e vir da população e punir todos drogados pelos delitos cometidos, desapropriar / demolir prédios abandonados e estimular a reocupação dos espaços do centro.