O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) apresentou, nesta quinta-feira, 25, um pedido de cassação do mandato do coordenador digital da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto, André Janones (Avante-MG). O político mineiro é acusado de ameaçar os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mentir nas redes sociais.
“Fato é que sua estratégia digital, como autoproclama o representado, consiste basicamente em atacar seguidores e apoiadores do atual presidente da República, a quem ‘carinhosamente’ chama de gado”, afirmou Barros. “É absolutamente inconcebível que esta seja a postura de um parlamentar brasileiro, especialmente ante o fato de que as denominadas redes sociais são, atualmente, análogas a verdadeiras praças públicas.”
A “rachadinha” de Janones
Fabrício Ferreira, ex-assessor de Janones, divulgou prints de diálogos do parlamentar com assessores. Em uma das conversas, o congressista chamou seus funcionários de “desgraçados”. Posteriormente, disse que seu gabinete é formado por “doentes mentais”. No fim, pergunta se o pessoal é “tapado”.
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Em janeiro deste ano, Ferreira apresentou uma denúncia à Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre um suposto esquema de “rachadinha”, que seria encabeçado por Janones. Clique aqui para ler a reportagem completa.
Esse deputado tem que ser cassado e banido da vida pública !!
É um desequilibrado e canalha !!
Já era para ter sido cassado.
O Danones é um oportunista arrogante e ignorante, que surfou na onda do auxílio emergencial como intermediador para acelerar o recebimento. O que esperar de quem acha que Macron é presidente da Argentina e se alia a Lula.
A pessoa fraca ataca o mais forte com aquilo que prática e o caso desse senhor …
Antes gado do que um pilantra esquerdista e vendido, feito o Janones !!! 🤮
Ameaças é só um dos crimes desse doente corrupto, esse vai ser mais um que a máfia petista vai tentar se distanciar, ele vai para o lugar de onde nunca deveria ter saído, o ostracismo, que é o maior pesadelo desse lunático, e ainda preso, de preferência.