O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) comunicou, nesta sexta-feira, 15, que nas eleições deste ano o Brasil vai ter pouco mais de 155 milhões de eleitores. Trata-se do maior número de eleitorado cadastrado na história brasileira. As eleições de 2022 são para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
“Os números são efetivamente impressionantes”, afirmou o ministro Edson Fachin, presidente do TSE. “O tribunal cumpre uma de suas missões fundamentais que é organizar, preparar e realizar as eleições fundamentais para o Estado Democrático de Direito e para a própria democracia.”
De acordo com a Justiça Eleitoral, desde as eleições de 2018, houve um aumento de pouco mais de 6% no eleitorado do Brasil. Na época, o número total era de cerca de 148 milhões de pessoas. Neste ano, o número dos cidadãos aptos a votar que moram no exterior passou de pouco mais de 500 mil para quase 700 mil. A informação corresponde a 0,45% do eleitorado total.
Os eleitores do Brasil estão distribuídos em pouco mais de 5,5 mil cidades brasileiras e pouco mais de 180 cidades fora do país. A votação vai acontecer em quase 500 mil seções eleitorais, que estão distribuídas em pouco mais de 2,5 mil zonas eleitorais.
De acordo com o TSE, a maioria dos cidadãos que votam são mulheres. Ao todo, são pouco mais de 80 milhões de eleitoras, equivalente a 52% do número total. Já os homens correspondem a quase 75 milhões, cerca de 47%. Os demais, pouco mais de 35 mil, não possuem informação sobre o sexo.
Maior colégio eleitoral
O Estado de São Paulo (SP) continua com o pódio de melhor colégio eleitoral brasileiro, com pouco mais de 20% de todos os eleitores. Ou seja, a cada cinco votos no Brasil, um se encontra em SP. Em segundo lugar, está Minas Gerais, com cerca de 10%. Em seguida, o Rio de Janeiro aparece, com pouco mais de 8%. No total, a Região Sudeste possui cerca de 40% de todo o eleitorado nacional.
No Brasil, o voto não é obrigatório para jovens entre 16 e 17 anos, pessoas acima de 70 anos e para analfabetos. Nesse ano, cerca de 2,1 milhões de jovens nessa faixa etária vão votar. Em relação a 2018, esse número aumentou pouco mais de 50%. Para o TSE, o salto se deve às ações em prol das eleições na Semana do Jovem Eleitor. O eleitorado idoso também cresceu pouco mais de 20%.
Em 2022, cerca de 40 milhões de pessoas declararam possuir o ensino médio completo, cerca de 25% do valor total. De acordo com o TSE, essa é uma grande mudança em relação a 2018, pois, na época, a principal faixa do eleitorado era composta de pessoas com o ensino fundamental incompleto.
Considerando que o Brasil tem 155 milhões de eleitores, em outubro o Bolsonaro será reeleito em primeiro turno com aproximadamente 109 milhões de votos que representa 70% da população.
Esta é a razão do TSE com sua ditadura não querer implantar o voto impresso auditável e a contagem pública, como manda a nossa Constituição.
Estes sim são os verdadeiros golpistas que libertaram um ladrão corrupto para ser candidato a presidência, esqueceram de combinar com os brasileiros, não passarão.
Hoje não confiamos mais nos dados do TSE…
Vão quebrar aqueles que pensam que esse adicional de jovens e idosos chegarão para votar no ” coisa ruim” nove dedos,enganam-se,petralhas.