As eleições gerais deste ano vão trazer as urnas eletrônicas com um novo modelo, que promete deixar o equipamento mais rápido na hora de o eleitor digitar o voto. A roupagem diferenciada foi apresentada em junho pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A urna eletrônica que estará disponível neste ano possui um novo design e um processador 18 vezes mais rápido do que a versão anterior. Conforme a Justiça Eleitoral, o teclado do equipamento foi aprimorado, e a bateria tem duração por toda sua vida útil.
O equipamento eletrônico começou a ser utilizado em 1996, em algumas cidades, como forma de teste. Em 2000, o equipamento começou a ser usado em todo o Brasil. Depois, para aumentar a segurança do voto, a Justiça Eleitoral incluiu um cadastro biométrico para cada eleitor.
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Além disso, o terminal do mesário também passou por uma modernização, deixou de ter teclado físico e agora possui uma tela sensível ao toque. Desse modo, enquanto uma pessoa vota, outra será identificada pelo mesário.
A novidade vai aumentar o número de eleitores por seção e promete diminuir filas, que ainda são comuns nos dias de eleição. Pouco mais de 200 mil novas urnas foram adquiridas, correspondendo a quase metade dos equipamentos disponíveis na eleição. São, ao todo, 550 mil equipamentos.
Como votar na urna eletrônica
Em 2 de outubro, o eleitor deve votar na seguinte ordem:
- Deputado federal;
- Deputado estadual;
- Senador;
- Governador;
- Presidente da República.
Além disso, existe a opção de votar nulo (com 0000) ou branco. É importante lembrar que votos em branco e nulos não interferem nos resultados das eleições.
Rapidez não quer dizer confiabilidade, muita das vezes conforme ditado mineiro “quem tem pressa acaba comendo crú”, todas elas como não tem votos impressos não são confiáveis, pode até tentar ,ate espumar a boca.
NÃO QUEREMOS URNAS ELETRÔNICAS MAIS RÁPIDAS. O QUE O CIDADÃO BRASILEIRO QUER É QUE O SEU VOTO POSSA SER IMPRESSO NO MOMENTO DA VOTAÇÃO COMO PROVA DE QUE A SUA VONTADE FOI CUMPRIDA E O SEU VOTO FOI DESTINADO AO CANDIDATO CORRETO.
PARA QUE A PRESSA? Não precisamos de urnas eletrônicas apressadas, mas de urnas eletrônicas CONFIÁVEIS. E confiáveis é o que as nossas urnas eletrônicas não são. E o mais impressionante é que o senhor ALEXANDRE DE MORAES proibiu que o eleitor levasse celular para votar. Ora, ora, o que tem a ver o voto com um celular? O senhor ALEXANDRE DE MORAES está impedindo o cidadão de materializar eventual fraude na urna eletrônica, já que o fato ficaria registrado no celular? Ora, ora, senhores. Imaginem todos os eleitores conduzindo seus celulares para votar e recusando entregá-lo, já que não existe nada na lei que o obrigue a isso? Vão prender todos os eleitores?
Votar mais gente por urna é papo furado, pois muitas zonas eleitorais já ficam às traças boa parte da tarde, esperando o horário de encerramento. TUDO o que queremos são eleições auditáveis, única FERRAMENTA contra manipulação. Simples assim.
Mas rápido do que isso só a insana emissão de carnes da Magazine luiza
Primeiro as urnas não podiam ser trocadas por causa da despesa. Como foi garantida s verba compraram iguais apenas porque são “mais rápidas”? Rapidez não é sinônimo de credibilidade. Velho ditado diz que o que merece ser feito merece ser bem feito.
Queremos urnas confiáveis e auditáveis. É isso que é importante!
Noooossssaaa. Agora vai!!!! A rapidez resolveu o problema da fraude. Quando ela era mais lenta é que mostrava o Haddad ao invés do Bolsonaro.
Tem que ser é programada de forma isenta e honesta.