Em menos de um mês, o aplicativo Pardal, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu mais de 10 mil denúncias de propaganda eleitoral irregular. A informação foi divulgada pela Corte Eleitoral na segunda-feira 12.
A maior parte das denúncias envolve campanhas de candidatos a deputado estadual (cerca de 3,7 mil). Além disso, Pernambuco é o Estado com mais queixas. Criado em 2014, o aplicativo foi atualizado e voltou a funcionar em julho deste ano. Em 16 de agosto, com o início do período de propaganda eleitoral, o aplicativo recebeu mais denúncias de anúncios irregulares, compra de votos, uso da máquina pública e outros crimes eleitorais.
Segundo o TSE, as imputações são enviadas à Justiça Eleitoral de cada município. Já a apuração é do Ministério Público Eleitoral. A Região Sudeste é a que possui mais denúncias de propaganda irregular (3,5 mil), seguida por Nordeste (3 mil), Sul (cerca de 2 mil), Centro-Oeste (pouco mais de mil) e Norte (790).
Entre os Estados, Pernambuco aparece liderando, com 1,5 mil acusações. São Paulo (1,3 mil), Minas Gerais (cerca de 2 mil) e Rio Grande do Sul (mil) estão na sequência. Depois dos deputados estaduais, os cargos que possuem mais denúncias são os deputados federais (3,5 mil), presidente (1,5 mil) e governador (740).
Disponível nas lojas virtuais da Apple Store e Google Play, o aplicativo é gratuito. Nele existem orientações sobre o que é permitido pela lei eleitoral e o que não é. As denúncias podem ser anônimas, no entanto, é necessário ter provas da irregularidade: fotos, áudios ou vídeos.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
Diluir essa justiça eleitoral, justiça comunista