O ex-juiz Sergio Moro, candidato ao Senado pelo Paraná, recebeu até o momento doações vindas apenas de dois cofres: o próprio partido, o União Brasil, e o seu suplente na chapa, que doou R$ 259 mil . Ao todo, a campanha de Moro já recebeu R$ 2,48 milhões desde o começo da campanha eleitoral.
Os dados constam da prestação de contas disponibilizada até esta terça-feira, 6, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com a Corte Eleitoral, o segundo suplente do senador, que é empresário, é o segundo maior doador da campanha até o momento.
Ricardo Augusto Guerra declarou à Justiça Eleitoral bens que somam mais de R$ 20 milhões. Entre os itens destacados pelo candidato a suplente está uma camiseta do Coritiba Foot Ball Club do ano de 1993, no valor de R$ 6 mil.
Dos gastos de campanha de Moro, a maior fatia está em serviços de advocacia. Até o momento, o ex-juiz já gastou R$ 350 mil dos valores da campanha. O segundo maior gasto foi com a produção de programas de rádio e televisão.
TRE fez buscas na casa de Moro
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) cumpriu no sábado 3 mandados de busca e apreensão na casa do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR). A Justiça Eleitoral buscava materiais de campanhas irregulares na casa do candidato ao Senado.
A decisão acatou o argumento dos advogados do PT, que informaram que diversos materiais impressos pela campanha de Moro violam a legislação eleitoral. “Moro tem publicado propaganda irregular diante da desconformidade entre o tamanho da fonte do nome do candidato a senador relativamente ao dos suplentes”, disse à Justiça o advogado Luiz Eduardo Peccinin.
Em nota, a assessoria do ex-juiz da Lava Jato confirmou a operação na casa do ex-juiz. Segundo a defesa, nada foi apreendido no local. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o ex-juiz Sergio Moro disse que o tema das eleições de 2022 “é o tamanho da corrupção do PT”. O candidato ao Senado ainda afirmou que a busca e apreensão, feita pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), foi uma tentativa de intimidação da “velha política”.
Atacar a bandidagem no Brasil é difícil…
Assistindo a política brasileira percebo que parece aqueles brinquedos de uma parque de diversão onde, num cercado, vinte e poucos carros elétricos conduzidos por pessoas que tem como o único interesse bater no seu oponente. Não interessa quem. rsrsrs… a diferença é que na política querem eliminar o seu oponente para continuarem a “brincar”. Segue o baile!
Exemplar juiz, péssimo político. Desde que abandonou o governo do Presidente, sob os conselhos do Agripino (Dória), o Moro só tomou no #…