Durante entrevista ao Jornal Nacional na quinta-feira 25, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que soube com antecedência de uma operação da Polícia Federal (PF) contra um de seus irmãos, na época em que ocupava a Presidência.
Lula não citou o caso, mas fez referência à Operação Xeque-Mate, realizada pela PF em junho de 2007 e que teve como um dos alvos Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá. O irmão do petista morreu em 2019.
“Em 2005 (na verdade, em 2007), eu estava na Índia, a Polícia Federal foi na casa de um irmão meu, esse que morreu quando eu estava preso. Esse cara ganhava R$ 2,9 mil. Aposentado na prefeitura. A PF invadiu a casa dele. E eu sabia antes e eu falei: ‘Não vou interferir porque quem ficou sabendo não é o Lula, foi o presidente da República. Ela que cumpra com as suas funções’”, afirmou, na entrevista na Globo.
Na época, a versão do Palácio do Planalto foi que o então presidente não tinha conhecimento da operação realizada pela PF.
O vazamento de informações sobre a operação pode configurar descumprimento da lei, com base no artigo 20 do Código de Processo Penal, que afirma que “a autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade”.
Morto em 2019 em decorrência de um câncer, Vavá era acusado de ter intermediado em seu escritório pedidos de empresários com prefeituras ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT), estatais e órgãos do governo federal.
Resposta sobre interferência na PF
Na entrevista ao noticiário da Globo, Lula criticou o adversário Jair Bolsonaro (PL) por suposta interferência na PF, dizendo que jamais havia mexido no comando da instituição. Na verdade, o petista trocou a chefia do órgão ligado ao Ministério da Justiça em 2007.
Na oportunidade, Lula trocou o comando da PF depois de sua voz ter sido gravada em escuta da Operação Xeque-Mate. Para o lugar do delegado Paulo Lacerda foi designado Luiz Fernando Corrêa, ex-secretário nacional de Segurança Pública.
Sabatinas do Jornal Nacional
As entrevistas ao vivo no Jornal Nacional com os candidatos à Presidência mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto terminam nesta sexta-feira, 26, com a sabatina com a senadora Simone Tebet (MDB-MS). Durante a semana, além de Lula, foram entrevistados o presidente Jair Bolsonaro e Ciro Gomes (PDT). As conversas de 40 minutos de duração vêm sendo conduzidas pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos.
“Na época, o palácio do Planalto informou que a presidência da República não sabia da operação”.
As mentiras já vêm de há muito.
A assessoria do Bolsonaro precisa ser bem atenta para ir pegando essas ‘filigranas” para jogar na cara do meliante, num eventual debate.
ACORDA, ASSESSORIA DO PRESIDENTE!!!
Logo ele, que nunca sabia de nada.
Mas como sempre, tinha e tem todo apoio da massa corrupta da política é imprensa
Isso não é capaz de piorar a credibilidade da PF.
Jumento mentiroso, tão jumento quanto seus eleitores.
VAI MENTIR ASSIM NO INFERNO, APROVEITA JÁ FICA LÁ CONCORRENDO COM O DIABO FDP.
Kkk… O Diabo é uma entidade sobrenatural que só tem um defeito: é mentiroso!