O Brasil comemora nesta quarta-feira, 21, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A data ganha novos contornos nestas eleições gerais, pois, conforme a Justiça Eleitoral, 476 candidatos declararam ser deficientes, em um universo de mais de 27 mil candidaturas aptas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dos 476 candidatos com algum tipo de deficiência, 28 tiveram o pedido de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral. O número final ficou em 448. A data comemorativa foi instituída em 2005, para conscientizar a população sobre a importância da inclusão dos deficientes na sociedade civil.
De 476 candidatos, cerca de 250 informaram ser deficientes físicos (pouco mais de 50%), 115 deficientes visuais (cerca de 20%), 59 deficientes auditivos (pouco mais de 10%), 13 autistas (cerca de 3%) e 41 com outros tipos de deficiências. Cerca de 300 pessoas são homens e pouco mais de 150 são mulheres.
Nos cargos em disputa, há uma candidata à Vice-Presidência da República que já teve o registro aprovado pelo TSE. Trata-se da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), vice na chapa da candidata à Presidência Simone Tebet (MDB).
Na concorrência pelos governos dos Estados, a Justiça Eleitoral recebeu quatro pedidos de candidaturas de pessoas deficientes. Já nos outros cargos foram: dois candidatos ao Senado, 167 a deputado federal, 284 a deputado estadual e 15 para deputado distrital.
Minha solidariedade, respeito e desejo de que estejam cientes e preparados para realmente representar o povo se eleitos. O problema, são aqueles que são deficientes mentais, não se declaram como tal, e acabam eleitos por partidos como pt, PSOL, PCdoB e outros dessa linha, que acabam desperdiçando a oportunidade de realizar ou estimular a melhora da situação de vida de milhares de pessoas, mas se desvirtuam para o caminho das bizarrices e dos holofotes fáceis dos cinco minutos de fama.