A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um direito de resposta ao candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), da chapa de Lula (PT). Elaborada pela coligação petista, a solicitação se referia a uma resposta à campanha eleitoral do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PT), que usou falas de Alckmin, ditas em 2017, contra Lula.
“Eventuais mudanças de posicionamento político, seja quanto a temas de interesse coletivo, seja quanto à formação de alianças, são legítimas e inerentes à própria dinâmica da política”, escreveu Maria em sua decisão. “Assim, é direito do eleitor, com liberdade de informação, ter amplo conhecimento dessas movimentações e ponderar sobre os motivos que as justificaram.”
Segundo a campanha de Lula, Bolsonaro usou falas de Alckmin que, atualmente, são “temporalmente incompatíveis” com os processos judiciais do petista e que induzem o eleitor a acreditar que Alckmin não apoia Lula neste pleito.
O vídeo eleitoral da campanha de Bolsonaro mostra uma declaração de Alckmin de cinco anos atrás. “Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder”, disse o candidato a vice de Lula. “Ele quer voltar à cena do crime. Está também em suas mãos evitar que a corrupção e a roubalheira voltem a comandar o país.”
Em sua decisão, a magistrada acrescenta que “não é atípico que lideranças políticas, outrora contrárias a determinados projetos, passem a defendê-los, e vice-versa. Também não foge ao corriqueiro que antigos aliados políticos se tornem adversários e que antigos concorrentes se tornem parceiros”.
Assim, o conteúdo veiculado pelo presidente não possui fatos “sabidamente inverídicos”, um pressuposto necessário para o uso do direito de resposta. A decisão da ministra ainda vai ser analisada por outros ministros da Corte Eleitoral.
Relacionadas
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
É uma coisa abjeta, essa do Chorume Alkimin querer “direito de resposta” de algo que bradou aos quatro cantos da mídia sobre sua real visão do ex condenado (que quer voltar à cena do crime). O sujeito é de uma falta de caráter que só se iguala ao do 9 dedos. Enfim, eles se merecem e formam um “CASAL PERFEITO” que tem como trilha sonora aquela música do Lindomar Castilho: NÓS SOMOS DOIS SEM VERGONHAS.
Desclassificados….Ladrão de 9 dedos e Picolé de CHUCHU! Dupla que irá tomar na cabeça dia 02 outubro. Não acredito que no Brasil haja tanto bandido para elegê-lo!
Quem se junta com ladrão, ladrão também é.
Se uniu a um marginal ladrao….sofra as consequências…volte a cena do crime..
Quero saber qual é a ideologia do canditado a vice na chapa do Lula.
Basta Alckmin declarar que pretende voltar à cena do crime junto com Lula. Depois, acrescentaria que se Lula voltar a roubar, ele o seguirá. Simples assim. Voltariam juntos à cena do crime.
Ótima opção Vicente…kkkk
Agora o Alkimin tem que acrescentar que ele quer estar na cena do crime junto com o autor!