O site com o nome “bolsonaro.com.br“, que atacava o presidente Jair Bolsonaro (PL), saiu do ar nesta quinta-feira, 1°. Anteriormente, o portal era utilizado para divulgar grandes feitos do governo Bolsonaro. No entanto, a equipe do presidente não renovou o direito do domínio e ele foi comprado, em janeiro deste ano, em nome de Gabriel Baggio Thomaz.
Até o momento, o motivo da retirada do site não foi informado. Contudo, na quarta-feira 31, o ministro Anderson Torres, da Justiça e Segurança Pública, pediu que a Polícia Federal abrisse um inquérito sobre o domínio.
“Diante de tamanho ataque direto e grosseiro ao presidente, por um site, requisitei ao diretor-geral da PF a instauração imediata de inquérito policial, para a devida apuração dos fatos”, escreveu Torres nas redes sociais. Para Torres, as publicações do portal configuram crime contra a honra do presidente.
Já o advogado Tarcísio Vieira de Carvalho, que integra a defesa da campanha de Bolsonaro, disse que os ataques do portal promovem a desinformação em massa. “Além disso, atenta contra valores importantes protegidos pela lei eleitoral, em especial, ligados à honra e à imagem do presidente da República, candidato à reeleição”, observou ontem.
As publicações mostram o presidente como um “expoente do neofascismo mundial”, que ele sempre “apoiou a violência” e compara regimes autoritários como os de Nicarágua, de Daniel Ortega —amigo de Lula (PT) —, com o atual momento político do Brasil.
O site também acusa Bolsonaro de aplicar uma “política de morte” durante a pandemia de Covid-19 e mostra uma charge com presidente “atirando” o vírus nas pessoas. Conforme apurou Oeste, o site foi atualizado pela última vez em 11 de agosto deste ano.
Acuse-os do que vc faz! A esquerda é nojenta! Eles sim são fascistas, pregam a violência e tudo de podre que ha em uma sociedade!