O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) usará dois aviões para transportar as urnas eletrônicas escolhidas para o Teste de Integridade nas eleições de 2022. Em linhas gerais, o procedimento é uma auditoria realizada através de uma espécie de votação paralela com cédulas em papel.
Nestas eleições, o Teste de Integridade será feito em 33 urnas eletrônicas selecionadas por entidades da sociedade civil convidadas, como a Ordem dos Advogados do Brasil, o Ministério Público, a Polícia Federal, a Sociedade Brasileira de Computação, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), as instituições do Sistema S (Senai, Sesc, Senac), as Forças Armadas e os partidos políticos.
O procedimento, realizado desde 2022, teve o número de urnas eletrônicas ampliado de cinco para 33. Desse total, seis urnas passarão pelo Teste de Integridade nas próximas seções eleitorais, com o uso de biometria de eleitores voluntários.
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Na véspera da eleição, as outras 27 urnas serão retiradas das seções eleitorais e trazidas para o Centro Cultural São Paulo, onde será realizado o Teste de Integridade. Novas urnas eletrônicas serão colocadas no lugar daquelas selecionadas para a auditoria, sem nenhum prejuízo aos eleitores nos locais de votação. As entidades fiscalizadoras poderão escolher as urnas eletrônicas em todo o Estado de São Paulo, que foi dividido em cinco grupos por questão de logística.
Quatro grupos têm uma cidade polo, para onde serão levadas as urnas que depois serão transportadas em dois aviões até a capital: Bauru, Presidente Prudente, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto. O tempo máximo estimado entre cada cidade-polo e o município mais distante do grupo é de aproximadamente três horas (de carro).
O Grupo 1, que engloba cidades a um raio de 200 quilômetros da capital, foi dividido em quatro subgrupos. Cada um tem a sua cidade polo, de onde partirão por via terrestre as urnas selecionadas até o Centro Cultural São Paulo.
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As urnas escolhidas nos outros quatro grupos serão transportadas por dois aviões fretados pelo TRE-SP. Um avião sairá de São Paulo até Presidente Prudente, onde recolherá as urnas escolhidas na zonas eleitorais da região e depois seguirá até Bauru, onde também recolherá as urnas selecionadas dentro do grupo, e em seguida voltará para a capital.
O destino do segundo avião será, primeiro, São José do Rio Preto; depois, Ribeirão Preto e, por fim, São Paulo. Do Aeroporto de Congonhas, todas as urnas serão levadas até o Centro Cultural São Paulo. Em todos os trajetos por via aérea e terrestre, haverá a presença da Polícia Militar e de um servidor da Justiça Eleitoral.
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No dia da eleição, os votos das cédulas, preenchidas na véspera por representantes das entidades fiscalizadoras, serão digitados em urnas eletrônicas por servidores do Judiciário e do Ministério Público. A digitação será gravada em vídeo, para eventuais consultas posteriores. No fim, serão apurados os votos em cédulas de papel e os votos digitados nas urnas eletrônicas. O teste comprova que as duas votações obtêm o mesmo resultado.
É Sr. Gustavo G. Junior.
Estranhamente a Revista Oeste não informa isso.
A forma de descrever acima dá impressão que aceitam o show.
Muito estranho a maneira escrita da Revista Oeste.
A Revista Oeste é da Jovem Pan?
Que palhaçada! Que circo!
SE o Est. de SP tiver prox. de 100.000 urnas ( média feita apartir de dados de 2020 ), isso daria uma amostragem de 0,033%. ZERO virgula ZERO trinta e três por cento +/-. Isso lá é representativo ? Se o sorteio for viciado dará 0,0165% ou MENOS. Estamos realmente perto do “zero absoluto”.
Nossa única ação civilizada seria a mudança pelo voto, mas que já está maculada mesmo antes de se consumar. Somente as FAs poderão desbaratar a fraude anunciada das urnas e da “sala secreta” do TSE.