Um artigo de opinião do Wall Street Journal publicado na quinta-feira 29 se debruça sobre a eleição presidencial brasileira e seu potencial impacto nos caminhos políticos latino-americanos. A publicação destaca o novo momento de vigor do populismo de esquerda na região, “em movimento na América Latina desde que o venezuelano Hugo Chávez assumiu o poder, em 1999”.
O jornal norte-americano descreve a eleição brasileira no antagonismo entre Lula (PT), “um populista de esquerda” que fundou o Fórum de São Paulo junto com o cubano Fidel Castro, e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), ex-capitão do Exército e conservador, definido como um representante “de centro-direita”.
Para o Wall Street Journal, a nova “onda vermelha” socialista representa um desafio aos princípios democráticos na América Latina.
“Os socialistas às vezes usam sua popularidade eleitoral para esmagar como um rolo compressor as instituições democráticas e se manter no poder. Da Argentina ao México, a onda vermelha trouxe menos liberdade e mais dificuldades”, argumenta o artigo de opinião.
No foco sobre a situação brasileira, o jornal destaca a tensão entre Poderes, acirrada durante o mandato de Bolsonaro, com a imprensa brasileira como um poderoso agente atuante.
“Seu estilo impetuoso e politicamente incorreto e seus confrontos com uma Suprema Corte ativista o tornaram um defensor dos tradicionalistas e alvo da poderosa imprensa de esquerda do país”, diz a publicação.
Em seguida, o artigo reconhece os méritos do governo Bolsonaro, dizendo que o presidente melhorou o clima de investimentos no país e conseguiu restringir os gastos, mesmo aumentando os valores dos programas de transferência de renda aos mais pobres.
Por sua vez, o jornal registra a mácula de corrupção sobre os governos do PT, nos anos Lula e Dilma Rousseff, com a descoberta de “bilhões de dólares em propinas envolvendo a estatal petrolífera”. O artigo descreve a condenação do líder petista em 2018, que acabou revertida pela Suprema Corte brasileira anos depois, “embora Lula nunca tenha sido inocentado no tribunal, porque nunca foi julgado novamente”.
Por fim, na seara econômica, o Wall Street Journal destaca que a economia brasileira surpreendeu positivamente com Bolsonaro, crescendo 2,4% no primeiro semestre do ano. O jornal diz entender que um novo mandato do atual presidente significaria “um sistema tributário simplificado, mais privatizações e um mercado de eletricidade reestruturado”. Por sua vez, Lula optaria por oferecer ao Estado um papel maior na economia, pisando no freio com as privatizações e beneficiando o protecionismo.
“O Brasil tem instituições mais fortes do que muitos de seus vizinhos, mas uma vitória de Lula irá testá-las. Lula lidera nas pesquisas e, se conseguir mais de 50%, não haverá segundo turno em 30 de outubro. O país merece um confronto de visões”, conclui o artigo.
Será que a mídia esquerdista de lá finalmente percebeu que para manter o luxo deles precisam de um governo de direita aqui? O Brasil nas mãos da esquerda é um risco para o abastecimento global.
Faltou dizer que, por tudo dito até aqui por Ministros e políticos de esquerda, a ideia é “tomar o poder, que é diferente de ganhar” e esse é o medo que atormenta todos os brasileiros do bem.
Melhor que o NYT!
Essa matéria poderia ter sido publicada um pouco antes,agora é de pouca valia.
Ainda restam alguns jornalistas honestos…
A senha foi dada: queremos Bolsonaro, OK para capar o Moraes.
Parece que agora tem mais gente ouvindo atentamente os discursos proferidos na Onu. Nunca é tarde para checar dados além das manchetes produzidas pelo ‘consórcio de imprensa’.
PARA VOTAR….
VAMOS TODOS com CAMISAS VERDE ou AMARELO ou AZUL ou DO BRASIL
Assim vamos tentar impedir as PESQUISAS FAKES de Boca de URNA.
Vamos inibir amedrontar os GOLPISTAS do stf / tse.
TODOS DE VDRDE E AMARELO PARA IR VOTAR..
É isso aí, Danton, acho que todo mundo vai de verde ou amarelo ou ambos. Aí vamos ver quantos votos o capitão vai ter. Vai ser no primeiro turno com 55 ou 60% dos votos válidos. Escreve aí.
Até que enfim um pouco de bom senso da mídia internacional.