O currículo do novo ministro da Educação é alvo de reclamações de dirigentes da UNE e da UBES. Entretanto, ao assumir a pasta, o também economista Aloizio Mercadante foi elogiado
Em artigo publicado nesta sexta-feira, 26, no jornal Gazeta do Povo, Madeleine Lacsko chama a atenção para um fato: novo titular do Ministério da Educação (MEC), Carlos Decotelli vem sendo alvo de críticas de dirigentes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) pelo simples fato de ser formado em economia e não ter experiência como professor. A colunista lembrou, porém, que as mesmas entidades comemoraram quando outro economista assumiu o MEC. Na ocasião, o ministro era o petista Aloizio Mercadante.
O novo Ministro da Educação não tem praticamente nenhuma experiência ou proximidade com a educação, a não ser ter sido presidente do FNDE há alguns meses atrás, em que é acusado de ter gastos abusivos com viagens.
Bolsonaro entrega o MEC ao mercado financeiro.
— Iago Montalvão (@iago_montalvao) June 25, 2020
Em outro trecho do artigo, Madeleine questiona como seria a reação de campos considerados progressistas se políticos ou entidades criticassem a formação acadêmica de um ministro negro nomeado por governos da esquerda. “Paulo Renato Souza e Aloizio Mercadante não foram criticados pelo fato de serem economistas no Ministério da Educação, Carlo Decotelli sim. Isso é racismo estrutural?”, pergunta a colunista.
Reclamam como se a Educação no país tivesse sido muito bem administrada pela famigerada e corrupta era petista.
a une ???? que une A nue que eu conheço aquela que não fez a prestação de contas da construção da sede de comunistas pagos por nós brasileiros
A UNE entende de educação tanto quanto eu de construção de ogivas nucleares ,ou seja NADA
Como não da para critica-lo de racista , vão queima-lo por qual quer motivo fútil !
Vão terminar com o brioco queimado, de novo.