Instituições, no entanto, saíram em defesa do “comunicador” Felipe Neto
O que a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e a Comissão de Liberdade de Imprensa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pensam a respeito das recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por exemplo, ordenou o bloqueio mundial de determinados usuários no Facebook e Twitter? Até o momento, nenhuma delas se manifestou diante da situação.
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Apesar de jornalistas estarem na lista de personagens com contas bloqueadas nas redes sociais, como Allan dos Santos e Bernardo Küster, as quatro entidades não se opuseram publicamente — ao menos até o momento — à decisão do STF. Conforme analisado por Oeste, nenhuma delas divulgou nota a respeito em seus respectivos sites. À frente de tais ordens, o ministro Alexandre de Moraes vem recebendo críticas de políticos, juristas e internautas em geral. Colunista da Revista Oeste, Ana Paula Henkel chegou a pedir o impeachment do ministro.
No Twitter, usuários chegaram a falar em censura e afirmaram que a Corte era motivo de “vergonha mundial“. Envolvidas diretamente na decisão relacionada ao bloqueio mundial de perfis, Facebook e Twitter também se manifestaram nesse sentido. As duas plataformas seguiram a determinação judicial, mas registraram descontentamento com a situação. As duas empresas já avisaram que irão recorrer. O Facebook, por exemplo, enfatizou que vê o caso como um perigo à liberdade de expressão na internet.
Apoio a um “comunicador”
Mesmo assim, por ora, Abraji, ABI, FNDC e o núcleo de imprensa da OAB não se manifestaram contra o STF (e nem em favor dos jornalistas que estão com contas nas redes sociais sumariamente suspensas). Essas mesmas entidades foram signatárias de carta pública assinada por 37 instituições em solidariedade ao youtuber Felipe Neto. De acordo com o documento divulgado no início da semana, o influenciador digital é um “comunicador” que se tornou alvo de ataques e fake news por ter criticado o governo do presidente Jair Bolsonaro.
São todos tentáculos da esquerda.
Parabéns a revista oeste, uma das poucos mídias q não está a favor de nenhum dos lados, mas sim, a favor da verdade. Prisão dos 11 m(S)inistros do STF. Percebe se que nossos generais ou são covardes ou são corruptos, por assistirem a tantas ditaduras impostas por essa corja, e nada fazer!!!
São associações (no minúsculo) covardes, ou estão conluiadas. Assim como OAB, STF, PGR, grande mídia, etc.
Abraji, ABI, FNDC e núcleo de imprensa da OAB:a maior concentração de comunistas por m² do planeta.Todas essas organizações,entidades são fruto da doutrinação marxista nas academias.Mas quando alguém fala em “doutrinação marxista” nas escolas, eles gritam que é teoria da conspiração.
O meu entendimento é que os órgãos da chamada grande imprensa, que se transformou em milmilitância esquerdista decadente, imaginam que o STF possa vir a ser a sua tábua de salvação, em uma eventual ação por infração da Lei de Segurança Nacional.
Nenhuma se manifestou sobre a prisão do jornalista Oswaldo Eustáquio… estão denominando o Allan como blogueiro…está tudo muito estranho.
Gabinete do ódio no STF e na PGR?
São uns bobocas, já já chega neles. Aí vai ser tarde.
Não tenho mais idade (75) para acompanhar figuras como a desse rapazinho comunicador, mas gostaria que a revista oeste apresentasse aos seus leitores quem é essa figura e qual seu trabalho até hoje, para conseguir participar de live com o ministro Barroso. O velhinho aqui esta preocupado, já que o rapazinho é contra Bolsonaro e Barroso é o presidente do TSE. Não sei se por problemas da idade, mas esta difícil entender como a Constituição estabelece a necessária harmonia entre os poderes, se um deles se ACHA SUPERIOR.
Estas entidades não “representativas” já viraram piada pois seus posicionamentos ideológicos não deixam mais dúvidas.
Deveriam ser criadas outras entidades que verdadeiramente representam jornalistas. Essas que estão aí já estão totalmente contaminadas e viciadas. Não passam de um reduto de militantes de esquerda.