O ex-ministro Paulo Bernardo, integrante da equipe de transição do novo governo, defendeu nesta sexta-feira, 18, a retirada dos Correios do programa de privatizações. A companhia foi inserida no Programa Nacional de Desestatização, em março deste ano.
“A privatização dos Correios nós achamos que não tem que fazer”, declarou o ex-ministro a jornalistas. “Devia ser feito logo na saída ou pode entrar e fazer em janeiro, mas nós vamos sugerir que seja retirado.”
O projeto de lei 591/21, que prevê a privatização da companhia, foi aprovado pela Câmara, em agosto deste ano, com 286 votos favoráveis e 173 contra.
A autoria do PL é do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Atualmente, a proposta está estacionada no Senado Federal, onde aguarda a apreciação pela Comissão de Assuntos Econômicos.
Conforme Bernardo, o grupo técnico sobre as comunicações marcou um encontro com os integrantes dos Correios para a próxima semana.
Para privatizar a estatal, o governo precisa do aval do Congresso para que os serviços realizados pelos Correios sejam prestados pela iniciativa privada.
O intuito do projeto é eliminar a restrição da participação das empresas privadas no setor, ampliando o mercado de competição. Atualmente, a companhia possui o monopólio no envio de cartas, telegramas, etc.
Integrante da equipe de transição com ficha corrida
Conhecido como “Filósofo” pelo departamento de operações estruturadas da Odebrecht, responsável pelo pagamento de propinas repassadas pela construtora, Paulo Bernardo foi ministro do Planejamento durante os dois mandatos de Lula na Presidência. Foi investigado por um esquema de corrupção implantando quando ele comandava a pasta acusado de desviar R$ 100 milhões. Ele é ex-marido de Gleisi Hofmann (PT-PR).
Leia também: “Transição ao passado”, artigo publicado na Edição 139 da Revista Oeste
Unificação das televisões públicas
Além do fim da privatização dos Correios, Bernardo também adiantou que o decreto que unificou as televisões públicas, NBR e TV Brasil, deve entrar na lista de revogações a serem feitas no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, presidente eleito.
Ambas são gerenciadas pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), criada em 2007 pelo governo Lula. A ideia é retomar o modelo que foi adotado pelos governos anteriores do PT, quando a TV Brasil e a NBR atuavam de modo independente.
A TV Brasil foi criada para ser uma emissora pública, com uma programação variada (uma espécie de BBC News). Já a NBR foi idealizada para veicular a comunicação oficial do governo (eventos, lançamentos, e etc). Na gestão do atual presidente, ambas foram unificadas para servir ao governo federal.
“A EBC tinha uma vertente ligada à TV pública com a TV Brasil”, disse Bernardo. “E tinha a vertente de comunicação do governo chamada NBR. E foi tudo juntado. Eles pararam de ter essa separação. E foi juntado numa única empresa. Tem que separar. É só revogar, porque foi feito por decreto.”
Relacionadas
Lula libera mais de R$ 5 bilhões em emendas para o Congresso 
Concordo em termos, mas são muitos pais de família com mais de 50 anos que irão para rua, sugiro criar leis de proteção as estatais, e só para que saibam, correios da lucro e o governo retira 25% desse lucro, correios anda com suas próprias pernas. Eu sou de direita, mas a venda dos correios vai trazer prejuízos a todos. Correios é livre de muitos encargos e os mais pobre são atendidos verticalmente.
NAO….É MATANDO PETISTA
Matem Pauli BERNARDO E EXPLODAM O PORCONGRESSO E STFRAUDE
É evidente que vão revogar tudo que representa enxugamento de custo, como eles vão sustentar seus aliados que não são os brasileiros comuns,falando nesse Paulo Bernardo não foi aquele que desviou pequenos valores de usuário do INSS, quando era ministro da previdência e que somou milhões e resultou em sua queda, só tem ladrão é impossível dar certo, valha meu Deus!!!
Na verdade, eles não querem tirar os Correios do programa de privatizações. Querem é acabar com o próprio Programa Nacional de Desestatização. E criar um Programa Nacional de Estatização, mesmo que informalmente.
Essa república brasileira é uma farsa. Nascida de uma traição de militares ao Imperador Dom Pedro I, na realidade incorporou,ampliou e estendeu os privilégios, próprios da monarquia, a plebeus sem nenhuma qualificação ética, moral e intelectual, haja vista os representantes que o povo “escolhe” por meio dessas maquininhas diabólicas com vontade própria.
Como pode um país das dimensões do Brasil, 5⁰ maior em extensão territorial, 10ª economia mundial, com 215 milhões de habitantes, permitir ter como Chefe de Estado um notório bandido que assaltou a nação e compriu parte da pena por isso? Tendo sido libertado por ministros da Suprema Corte, indicados por este indivíduo? Isso é inaceitável, não é, nem pode ser levado a sério um país assim.
Somos uma nação de manés que assiste passiva a delinquentes se refastelarem com lagostas, vinhos e espumantes premiados enquanto escarneiam do povo com máximas da canalhice institucionalizada nacional: “Eleições não se ganha, se toma. Perdeu, mané !” Essa é a nossa República dos Moluscos e Danones, das Carmens Mirandas e Lúcias censoras, dos Beiçolas e Bocas de Veludo e tantas outras figuras nefastas desse circo dos horrores ao qual milhões de manés assistem estupefatos esse espetáculo dantesco.
.* Rogério … é verdade sim e fui ameaçado sabe Zeus por quem e nem interessa porque chamei a coisa proclamada por Deodoro de República dos Cornos … era mesmo o que?
TODO CASTIGO PARA CORNO É POVO!
E ESSA CORJA PRECISA PAGAR O QUE DEVE EM VIDA, ANTES DE IR PARA O INFERNO.
Como iriam desviar o dinheiro do POSTALIS de novo se o correio fosse privatizado ?
Pois foi esse Paulo Bernardo, ex-companheiro da Gleisse que usurpava R$ 1,00 de cada conta do Postalis, por isso está ansioso para voltar ao local do crime.
“Perdeu Mané…”
Faz o L !!
Privatização diminui a fonte de corrupção do PT.
Voltando a cena do crime!
E como roubar??? Até hoje os funcionários dos correios pagam o rombo que deixaram no governo dos dois larápios…
Só tem gente boa nesse bando
Bando de antas.
Agora que os Correios saíram do buraco, eles voltam para roubar e colocá-lo no buraco novamente. Pobres estatais!
Sugiro proibir indicações políticas nas estatais. Sou patriota e sou contra sua venda, dar de bandeja nosso patrimônio não concordo.
Os quadrilheiros estão chegando.
Explicação: Não desejam se desfazer de uma ótima fonte de CORRUPÇÃO.
Além de super cabide de emprego.
Simples assim….
Agora o correio vai para o buraco…
FUNCIONÁRIOS DOS CORREIOS: VÃO PRA RUA ADERIR AS MANIFESTAÇÕES…
Vão destruir o Brasil por inteiro! Não vai sobrar pedra sobre pedra !
O Lula conseguiu se superar mesmo, tem algum membro da equipe de transição não envolvido em roubalheira? Até o ladrão de velhinhos?
Até se reforçou….tem ladrão especialista em rodovias e merendas!
Mais formas de roubar…