O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo e mais três pessoas questionaram no Supremo Tribunal Federal quebras de sigilo determinadas ontem, quinta-feira 10, pela CPI da Covid. Nesta sexta-feira, na ação movida pelo ex-chanceler, o ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 48 horas para que a comissão preste informações.
Além de Araújo, questionam a decisão da CPI a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, o secretário de Ciência e Tecnologia do ministério, Helio Angotti, e o ex-assessor especial da pasta Zoser Hardman de Araújo.
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A defesa de Ernesto Araújo argumenta que “o que se vê no requerimento aprovado pela CPI do Senado é uma miríade de atos abusivos que se quer perpetrar contra a intimidade do impetrante, ao vasculhar a sua vida na expectativa de encontrar algo desabonador”.
Também foram aprovadas quebras de sigilo do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, do assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, do empresário Carlos Wizard e do virologista Paolo Zanotto. Empresas responsáveis pela publicidade institucional do governo desde 2020 também foram afetadas.
Não entendo essse medo, se fizeram tudo de acordo com as boas práticas de gestão, por quê o medo? Ou fizeram merda e agora estão com o … apertado. Ernesto, todo falastrao nas mídias sociais e agora seja honesto Ernesto.
a questão nunca é a questão …. eles usam deste artificio para mapear toda a rede de relacionamentos, hábitos financeiros, sociais, etc. dos alvos para uso futuro em ações que ocorrem nos bastidores.. já reparei esse modus operandi desde a cpi “fake news” desses vigaristas esqueriótas.
CPI de bandidos
CPI DO “ME ENGANA QUE EU GOSTO”.
CPI de FDPs