O ‘não voto’ explica distorções na comparação entre os resultados de 2018 e 2020
No segundo turno das eleições de 2018, 43,15% dos votos válidos em Porto Alegre (RS) foram para a chapa formada por Manuela D’Ávila e pelo petista Fernando Haddad para a Presidência da República. A comunista conquistou uma proporção similar na segunda rodada da eleição municipal deste ano: 45,37%. Curiosamente, apesar de o porcentual de participação da esquerda ter sido ligeiramente maior em 2020, os autodenominados eleitores progressistas diminuíram na votação do domingo 29. O que explica essa distorção? O “não voto”.
Há dois anos, cerca de 331 mil porto-alegrenses escolheram Haddad, o candidato de Lula. Manuela, que em 2020 também foi apoiada pelo ex-presidente, conseguiu menos: 307 mil. Em 2018, mais de 768 mil porto-alegrenses votaram em algum candidato. No último pleito, esse número não chegou a 678 mil — aproximadamente, 90 mil votos válidos a menos.
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A gente abre a reportagem e lê coisas dessa comunistinha ordinária, não só pq ainda é bonitinha, mas pra se proteger do que possa estar maquinando.
Mas depois destas eleições, em que a esquerda comunista foi execrada pelo POVO, passado o tempo, por fora todos nós ficamos feios.
Quem já é enrugado por dentro sofre!!!