Em artigo publicado nesta segunda-feira, 19, no jornal O Estado S. Paulo, o jornalista Carlos Alberto Di Franco destacou que o ativismo judicial, a forte politização, o excesso de protagonismo e a adoção de um messianismo justiceiro — tudo em nome da boa causa — comprometeram a credibilidade das decisões e a imagem pública do Supremo Tribunal Federal (STF).
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O colunista analisa a atuação da Corte, encabeçada pelo Ministro Alexandre de Moraes, durante a Operação Tempus Veritatis, que mira o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), antigos ministros da sua gestão, além de aliados políticos.
A ação investiga Bolsonaro sob suspeita de “tramar um golpe de Estado”, pelos atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.
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Por essa razão, foram expedidos pelo menos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão e 48 medidas cautelares.
“Se não atuar com cautela, o STF pode sofrer as mesmas acusações de abusos e excessos que alguns de seus ministros fizeram ao trabalho da Operação Lava Jato”, analisou o jornal.
‘Rigorosamente, não houve golpe’
O editorial destaca ainda que, quando Moraes afirma que “está comprovada a materialidade dos tipos penais de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de tentativa de golpe de Estado”, ele subverte as normas legais.
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Isso porque, afirma o Estadão, rigorosamente, não houve golpe. “Teria havido, sim, a preparação, mas redigir minutas não é crime”.
“Quem defendeu ou planejou uma ruptura institucional tem de ser devidamente investigado e punido pelos crimes que porventura tenham sido efetivamente cometidos”, ilustrou o editorial. “Mas não pelos crimes meramente cogitados ou planejados.”
Esta conversa de golpe …essa perseguição de opositores já estão cansando a opinião e a cabeça…! O Brasil tem pautas mais importantes e emergenciais . do que esse blá blá que não traz progresso nenhum para o povo e a nação como um todo. ! Um palito de fosforo esta tendo a atenção de uma erupção vulcânica. Isso ta tendo a mesma graça de novela da LOBO…Ninguém aquenta mais nem ouvir falar.!
Repararam no relógio do Ministro? Um Patek Philippe Nautilus, cujo valor é de R$571.559,98 .
Pra começo de conversa, esse editorial do Estadão vem com atraso de no mínimo 4 anos. Os abusos cometidos pelo Simão Bacamarte de toga começaram bem antes dessa operação veritas o caralh*, começaram com a frecuragem, com a babaquice usar como argumento tipos penais inexistentes e ridículos, próprios das repúblicas soviéticas, inquérito de fake news, das milícias digitais, de gabinete de ódio, todo tipo de viadagem, de frescuras pra acabar com a reputação e a vida dos inimigos políticos. Esse sujeito, em um país minimamente sério, em que o pagador de impostos é, no mínimo respeitado, já estaria fora do supremo e atrás das grades!
Só agora Estadão se deu conta que o STF principalmente na figura do togado Moraes atua atropelando as leis?
Fazem ativismo e perseguem quem não apoia o governo do corrupto que ajudaram a eleger.
O Estadão descobriu os arbítrios, o atvismodo, o privilégio a bandidos de estimação do STF agora?
O canal Te Atualizei da Bárbara ilustra as falas da Dilma antes de sofrer o impeachment, fazendo convocações para uma ruptura institucional e que na época ninguém deu muita bola e o processo andou até o fim.
Estadão não serve nem para levar ao banheiro! Canalhas. Coniventes com o abismo que estamos vivendo. Hipócritas demais.
O ESTADÃO defendeu o golpe do STF para a eleição do Lula. A justificativa foi a “boa causa”, então? Defender a posse de um corrupto condenado em detrimento de um homem honesto é a chamada “boa causa”. Não adianta tentar limpar a imagem, o ESTADÃO é tão culpado quanto o judiciário pela siutação vergonhosa em que vivemos.
Hoje deve cair o pix e eles mudam de idéia.
Exatamente!