Prestador de serviço assume engano do deputado e cria Twitter para se desculpar.
Um dos maiores defensores do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Marco Feliciano (Sem Partido/SP), passou por uma situação – no mínimo – desagradável no Twitter na tarde desta segunda-feira, 2/03.
Em um post, o deputado colocou um print de um tuíte seu e disse que o PT o havia bloqueado na rede social. Porém, como se pode ver abaixo, o perfil do parlamentar é que havia bloqueado o do PT.
Logo após publicar a “denúncia”, o deputado começou a receber alertas dos seus seguidores de que ele, na verdade, é que havia bloqueado o PT. A postagem acabou sendo apagada e um prestador de serviços do deputado, o jornalista Bruno Borges, assumiu o erro.
Fontes ouvidas pela Oeste afirmaram que o erro foi do próprio deputado, que fez o Bruno Borges criar uma conta no Twitter para assumir a culpa. O perfil de Borges foi criado hoje e só tem ali escrito o pedido de desculpa para Feliciano.
Bruno Borges é responsável pela gestão das redes sociais de Marco Feliciano e, segundo o Portal da Transparência da Câmara dos Deputados, recebe R$ 5 mil reais por mês para isso. E, ao que parece, para assumir os erros do deputado também.