Levantamento do jornal O Globo, feito por meio da Lei de Acesso à Informação, mostra que o ministro da Justiça, Flávio Dino, requisitou 78 inquéritos à Polícia Federal desde que assumiu o cargo. É um recorde, que supera a marca anterior, em 2021, no terceiro ano de Jair Bolsonaro, quando o Ministério da Justiça requisitou 58 inquéritos à PF no mesmo período.
De acordo com o levantamento, boa parte das investigações feitas por Dino tem como alvo adversários de Lula e do PT, como Bolsonaro e seus aliados. Um dos casos foi a apuração do suposto crime de genocídio contra ianomâmis. Outro pedido se refere a joias que o ex-presidente recebeu como presentes em viagem à Arábia Saudita. Uma terceira ordem de Dino à PF foi sobre uma declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em um ato pró-armas em frente ao Congresso.
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Embora os pedidos tenham conotação política e atentem contra a independência da Polícia Federal, segundo especialistas, o governo Lula alega que as ordens se referem a assuntos de interesse interestadual ou internacional.
“É inegável que as autoridades políticas, tanto do governo Bolsonaro como do de Lula, têm atuado para combater frontalmente os adversários políticos. Se isso envolve algum abuso, somente pode ser avaliado caso a caso”, afirmou para O Globo o jurista Marçal Justen Filho, especialista em Direito Público.
Dino pediu 29 inquéritos para apurar crimes contra Lula
Em resposta ao jornal, o Ministério da Justiça disse que metade dos 78 inquéritos foi aberta por determinação direta de Dino, sendo 29 para investigar crimes contra Lula e 10 para apurar condutas com “repercussão interestadual ou internacional”. Essas são as duas hipóteses previstas na legislação para a pasta ordenar uma investigação.
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As outras investigações são, de acordo com o ministério, ““”pedidos, e não determinação de inquérito, em face de crimes contra a honra de funcionário público federal”.
Para um Ministro da Justiça que não se preocupou em reservar as imagens de 8 de janeiro, só resta uma resposta. As imagens o compromete.. O traste tinha que ser investigado Vivemos uma realidade paralela.
A mediocridade e a corrupção só têm crime como expertise e foco. Ou para se livrar dos seus, ou para criminalizar oponentes.
Triste Brasil tomado pela mediocridade, corrupção e marginalidade!
Teremos problemas…
O que interessa nisso tudo é saber de quantos desses 78 inquéritos, chegarama a algum resultado? Alguém pode informar isso? Fazer acusações levianas, hoje está muito fácil, quero ver se conseguiram enquadrar alguém em todos esse recorde de ações. Ao que me parece, o resultado é ZERO.
Puxa, e estamos a apenas 15% do tempo de um desgoverno que talvez dure 4 anos.
Os cães tomaram o poder e estão com gosto de sangue na boca. Tá tudo aparelhado, leves detém o poder. Malditos sejam!
Vai vendo Brasil! Pelo visto é uma obesidade em escala pandemica
De UM PERVERSO E MENTIROSO; ESPERAR O PIOR.
” A LEI DO RETORNO É IMPLACÁVEL DINO E DONO “( O CARECA)
A DUPLA MAIS PERVERSA DO BRASIL.
O maior ultraje a ser perpetrado pelo Luladrão e seus comparsas ao povo brasileiro, não foi o roubo das eleições de 2022, mas sim a imposição de sua agenda mais extrema, o relançamento da Dilma-anta como presidente do Brasil. E o Dino-Sauro como vice.
Por que ele se esforça tanto em reescrever a história apagando e reinventando o passado?
Todos já percebemos que Luladrão esta apresentando sinais de Senescência e não compos mentis, com isso sua saúde física continua deteriorando-se geometricamente e com isso a trapaça dos petralhas está chegando ao fim. Um presidente deficiente cognitivo e criminoso perde seu apelo manipulativo entre os estúpidos e coadunantes que veem nele o reflexo de si próprios.
No cenário tumultuado da política brasileira, um nome tornou-se emblemático nesta batalha incessante dos esquerdopatas: Jair Bolsonaro. A sua presidência desencadeou uma tempestade de oposição, revelando não apenas um conflito político, mas uma guerra mais ampla contra aqueles que defendem crenças opostas. À medida que a poeira baixou no seu mandato, tornou-se evidente que a guerra travada pelos esquerdopatas contra Bolsonaro é apenas uma faceta de uma campanha mais ampla que visa silenciar quaisquer vozes dissidentes. Para preservar as nossas liberdades, deve haver um apelo às armas ao patriotismo, à coragem e à bravura por parte de todos os cidadãos – dispostos a erguer-se e sacrificar-se para proteger o futuro dos seus filhos e netos e obviamente do nosso país.
A guerra contra Jair Bolsonaro é apenas um exemplo da campanha mais ampla que a esquerda trava contra qualquer pessoa com crenças opostas. O seu objectivo não é apenas marginalizar Bolsonaro e os seus apoiantes, mas garantir que qualquer pessoa que ouse discordar seja castigada e reprimida. Este fenómeno não se limita ao domínio político; ele permeia as conversas cotidianas, as mídias sociais e o discurso público. Tal como testemunhámos durante a presidência de Bolsonaro, a intolerância da esquerda relativamente a pontos de vista opostos estende-se muito além da elite política e afecta directamente os cidadãos comuns que ousam expressar as suas opiniões.
Esta intolerância a crenças divergentes é um precedente perigoso para o futuro da nossa República. Uma sociedade saudável prospera com base na diversidade de opiniões, incentivando debates abertos que conduzem a tomadas de decisão ponderadas e equilibradas. Contudo, quando um lado procura silenciar o outro, isso não só enfraquece o processo deliberativo, mas ameaça os próprios alicerces sobre os quais a nação foi construída.
O apelo ao patriotismo, à coragem e à bravura não é uma noção abstrata; é um grito de guerra para que os cidadãos comuns defendam o seu país e os seus princípios. À medida que a guerra da esquerda contra crenças opostas continua, não são apenas os políticos e activistas que devem defender estes ideais, mas todos os brasileiros que valorizam a preservação da liberdade. Tal como os soldados que contra todos as chances invadiram as praias da Normandia com tenacidade inabalável, os cidadãos devem permanecer firmes contra as tentativas de suprimir as suas vozes. Multidões ao redor do mundo tiveram que morrer para nos proporcionar esta liberdade. Se pretendemos que seja transmitida às gerações futuras, então deve ser conservado através da força e perseverança dos cidadãos de hoje.
Os cidadãos comuns, independentemente das suas origens ou crenças, devem reconhecer a urgência desta luta. À medida que procuramos garantir o futuro dos nossos filhos e netos, devemos permanecer unidos contra quaisquer tentativas de silenciar, suprimir ou marginalizar as vozes do conservadorismo e do bom senso.
A guerra implacável da esquerda contra Jair Bolsonaro é emblemática de uma campanha mais ampla que visa sufocar vozes dissidentes e corroer os princípios fundadores da nossa nação. Esta batalha exigirá determinação e amor pelas nossas famílias e pelo país. Nós não temos escolha. Estamos em guerra. O consórcio Luladrão-STF querem forçar todos os brasileiros à submissão. Quanto mais cedo percebermos isso, mais cedo começaremos a lutar e a vencer.