Em mais de um mês de buscas sem resultado, a força-tarefa do Governo Lula, que atua na operação para recuperar os traficantes que escaparam da penitenciária federal de segurança máxima de Mossoró (RN), já custou aos cofres públicos mais de R$ 1,6 milhão. Somente com diárias, os gastos chegaram a R$ 947 mil.
De acordo com os dados da Lei de Acesso à Informação (LAI), disponibilizadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, as despesas entre os dias 20 de fevereiro e 21 de março incluem, além das diárias, passagens, plano de saúde, manutenção e abastecimento de viaturas.
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A verba é usada pela Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), da Diretoria do Sistema Penitenciário Federal e da Coordenação Geral de Operações Integradas e Combate ao Crime Organizado.
Um decreto assinado pelo ministro Ricardo Lewandowski em 19 de fevereiro autorizou o envio da FNSP para ajudar nas buscas – os primeiros agentes chegaram quatro dias depois, em 23 de fevereiro.
Inicialmente, de acordo com a pasta, 104 agentes foram mobilizados. Até o último dia 18, o efetivo foi reduzido para 93 integrantes.
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Conforme as informações oficiais, no período de 30 dias, os órgãos gastaram exatamente R$ 1.682.709,54 com a operação, até então frustrada, para tentar localizar e capturar os traficantes Deibson Cabral Nascimento. de 34 anos, o Deisinho, e Rogério da Silva Mendonça, de 36 anos, o Tatu.
Entretanto, o valor citado não inclui as despesas da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que também atuam na busca. Portanto, o gasto público com a operação pode ser ainda mais elevado.
Força-tarefa será desmobilizada
Segundo noticiou a TV Globo, a força-tarefa começa a ser demobilizada nesta sexta-feira, 29, com os policiais e agentes retornando à suas bases de origem.
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Com a saída do força-tarefa, a busca pelos criminosos seguirá com a PF, com a colaboração das polícias Civil e Militar locais.
Foragidos contam com apoio do CV
Os investigadores afirmam que um braço do Comando Vermelho (CV) do Acre rompeu com os dois traficantes foragidos. Eles estariam jurados de morte pelas lideranças acrianas da facção criminosa, os bandidos Railan Silva dos Santos e Selmir da Silva Almeida Melo.
Deibson e Rogério são acusados de tentar matar esses chefões no Acre para assumir o controle do CV no Estado.
Ainda de acordo com a PF, o CV está financiando uma rede de apoio para esconder Deibson e Rogério em áreas rurais.
Canais de denúncia
As denúncias sobre o paradeiro dos fugitivos podem ser feitas por meio número 181, pelo número de WhatsApp (84) 98132-6057, pelo aplicativo Segurança Cidadã e ainda pelo e-mail [email protected].
Força Nacional ,pra quê? Manda Lula e Janja entrarem no buraco do tatu … rs
Onde está Wally? Ja foram vistos no Caribe.
Tatu e Querubim logo serão contratados pelos times de futebol; são bons de drible…………
Essa história nunca foi bem contada.
Difícil acreditar que os “fugitivos” ainda estão na região…
Eita farra com nosso dinheiro, modus operandi da gastança …..uma vergonha essa justiça