Em nome do Estado, o governo Lula pediu desculpas aos negros pela escravidão no Brasil.
O advogado-geral da União, Jorge Messias, leu a retratação, durante um evento na quinta-feira 21, em Brasília, depois de a União celebrar um acordo com o movimento Educafro.
Conforme Messias, “é necessário envidar esforços para combater a discriminação racial e promover a emancipação das pessoas negras brasileiras”.
Além disso, o AGU disse que a União se comprometeu a “potencializar o foco de criação de políticas públicas”.
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No evento, a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, declarou que a luta e “ações efetivas de muitos atores do movimento negro” resultaram em reconhecimento para a população negra.
De acordo com ela, a memória de mais de 300 anos de escravatura “não acaba no 13 de maio, porque o 14 de maio começa com o total abandono da população negra no país”.
Educafro exigiu desculpas pela escravidão no Brasil
Em 2022, a Educafro foi à Justiça pedir a condenação do Estado pelos “danos” causados aos negros em casos de racismo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) ainda analisa outra ação, de sete partidos políticos, que pede reconhecimento do Estado como autor de violência contra essas pessoas.
O diretor da Educafro, Frei David, disse que a preocupação agora é como encaixar recursos para a reparação no orçamento da União de 2025.
Ele deve pedir desculpas por causa do mensalão, do petrolão, etc. etc.
Quando um jumento que jamais leu um livro durante toda a sua misera vida, consegue estar no mais alto cargo da politica brasileira, deixamos de ter duvidas que o Brasil Bostil seguira sendo um bostil de desigualdades, odios, inconformidades, mentiras, paraiso do jeitinho brasileiro…….. Os tais que tem o titulo de Doutores, mesmo nao sendo doutores em bos……….. nenhuma, ja que o termo Dr foi instituido por uma lei, que qualquer adevogado (KKK) de porta de cadeia tem que ser chamado de DOUTOR. Temos milhares de doutores em cada esgoto do grande Brasil, que nao resolvem nada, a nao ser o aumento das suas fortunas, fama e a falsa sensaçao que sao imunes a qualquer reaçao dos participantes da CORRIDA DOS RATOS.
Tem que pedir desculpas pelo que roubou e rouba dos brasileiros negros e brancos. Joguinho de cena. Agora são escravos o negro e o branco.
Amanhã o cara acorda, está numa favela, seu filho e/ou filha continuam tendo uma educação miserável, q não lhes permitirá um futuro de ascensão social, o dinheiro não dura até o final do mês, pois o governo do Luladrão perdeu o controle dos gastos públicos, o q leva a uma inflação muito maior, seu entorno é de total insegurança física, pois as quadrilhas, milícias e traficantes mandam no pedaço, aí ele liga o radinho de pilha e escuta q Luladrão e seu AGU estúpido pediram desculpas pela escravidão que terminou há mais de 130 anos. O fulano, negro, mulato, branco ou amarelo, olha para cima e agradece a Deus por ter enviado um governante tão maravilhoso. No dia seguinte, a tal desculpa se foi, mas o fulano acorda nas mesmíssimas condições do dia anterior. Nada mudou e nada mudará num Brasil q não passa de uma piada pronta com palhaços no governo de um mandante pinguço.
O maior ladr4o da história deste país, e um dos maiores do mundo, é um populista do baráleo! Aproveita-se do timing da geopolítica mundial para colocar em marcha na maior velocidade seu plano socialista-marxista, apelando para a já conhecida e manjada “divisão de classes”!
Esse governo imposto ao povo brasileiro é de uma falsidade monumental. Pedir desculpas? Hipócritas, desqualificados, deveriam pedir desculpas ao povo brasileiro pelas idiotices que estão fazendo. Deveriam pedir desculpas pelos roubos aos cofres públicos de dinheiro que foi arrancado dos trabalhadores e que deveria suprir a saúde, a segurança, a educação. É muito duro para um cidadão honesto ser governado por um bando de desqualificados da pior espécie.
Todos devemos agradecer a Deus pelo fato do PT não estar no poder naquela época. Ao invés de libertar os negros, iriam também escravizar os brancos.
Quem tem que se desculpar é Angola: a rainha Nizinga mandava caçar pessoas pra vender pros mercadores.
Esse ladrão continua no ano 1500.