O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta quinta-feira, 12, o que classificou como “excesso” nas críticas e ataques ao presidente Jair Bolsonaro. Durante uma audiência na Câmara dos Deputados, o comandante da equipe econômica fez uma comparação entre o tratamento dado a Bolsonaro e ao presidente da Argentina, o peronista Alberto Fernández.
“Tem gente morrendo na Argentina, aqui do lado, muito mais, e ninguém chama o presidente da Argentina de genocida. Então, às vezes, há excesso de alguns atores, mas as instituições continuam avançando”, disse Guedes aos parlamentares. “A mídia está revendo as críticas que faz, as construtivas e as destrutivas. O Executivo também. Quando algum ator comete um excesso, tem de reavaliar.”
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Segundo o ministro da Economia, é preciso haver um diálogo institucional respeitoso entre os Três Poderes da República. “Quando um desrespeita o outro, o outro devolve e entramos em uma escalada”, afirmou Guedes.
Apesar das ponderações, o ministro demonstrou confiança na democracia brasileira, que é “resiliente”, segundo ele. “Falta um ano para as eleições. Apesar desse nervosismo todo, vamos chegar lá.”
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esse povo da esquerda(filhos de satanás) onde quer que estejam posicionados(midia, universidades, escolas, judiciário legislativo e executivo dos estados e municípios, etc) estão numa histeria e atitudes malignas que evidenciam que estamos chegando naquele tempo em que se diz: ai da terra e do mar porque satanas desceu até voz com grande ira porque pouco tempo lhe resta… ou seja: estão numa maldade ousada e audaz.
Seria muita ingenuidade não prever os os óbitos no Brasil. Se fôssemos mais honestos já teríamos admitido que muito da contaminação se deu por negligência da própria população. Porém esse circo da CPI da Covid, politizada pela esquerda e injusta, quer criminalizar as tentativas desesperadas de se usar medicamentos extra oficiais. Nos tempos de contaminação do HIV e AIDS até chá verde era tudo como prática de CURA.
O registro civil brasileiro desmente o número de mortos, contabilizados pela covid.