A juíza Ludmila Lins Grilo, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pronunciou-se, depois de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abrir uma investigação contra ela nesta quarta-feira, 21. Em entrevista à Revista Oeste, a magistrada disse que as “investidas” contra ela “já vêm há muito tempo”.
Segundo a juíza, um dia depois do 7 de Setembro, houve uma “inspeção surpresa” do CNJ na vara onde atua. A magistrada tornou-se alvo do órgão por participar de atos supostamente políticos e por divulgar canais do jornalista Allan dos Santos, na mira de um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Os alegados motivos da inspeção são mera repetição do que já havia sido inspecionado três meses antes pelo meu próprio tribunal, a quem eu já havia enviado todas as comprovações necessárias do meu trabalho”, disse. “O CNJ, mesmo já tendo conhecimento dos documentos que eu havia apresentado comprovando produtividade regular, promoveu espetacularização do caso.”
Conforme Ludmila, o procedimento aberto pelo CNJ é praticamente o mesmo que atualmente tramita no tribunal em que ela trabalha. Para a juíza, a “investida” coincide com o “ápice dos conflitos naturais por causa da eleição nacional”. “Não abordo assuntos partidários, nem defendo ou faço ataques políticos de qualquer natureza”, afirmou.
“Embora não gostem de ser apontados como ‘sovietes’, o que ocorre é, rigorosamente, o mesmo que previa o artigo 58, p. 11° do Código Penal Soviético de 1926, que criminalizava qualquer tipo de amizade com inimigos do regime como grande delito de Estado”, observou Ludmila Lins Grilo.
Futura ministra do STF! Um sonho! Adoro o trabalho dessa verdadeira juíza.
DOUTORA, TEM A NOSSA SOLIDARIEDADE. NÃO DESANIME. SUA LUTA É CONTRA A PARTE PODRE DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO.
Todo o meu respeito à Dra Ludmila Lins Grilo
Uma perseguição sem nenhuma razão, salvo por inveja da coerência e competência profissional da nossa admirada juíza Ludmila. A impressão clara da justiça hoje é que justiça virou vontade e legalidade abstração.
Toda bolha explode se crescer descontroladamente e o Judiciário se autoinfla constantemente. Talvez já se veja o efeito cascata nas pequenas cidades onde um promotor e um juiz governam de fato.
Logo logo isto explode e não quero nem estar por perto.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
O ex-presidiário diz que tem tesão de 20 anos. Pela moralidade, espero que seja dele mesmo.
VAMOS FAZER CAMPANHA PARA ESSA HONORAVEL MULHER DE CORAGEM PARA O STF.
Perfeito, a mesma coisa que a polícia secreta comunista/nazista, essa é a prática do STF.
Ditadura no BRASIL, cadê os militares?
Perseguição total a Magistrada, vergonhoso a conduta covarde do CNJ para satisfazer os desvaneios do STF
essa juíza tem o saco roxo, e esta humilhando todo o nosso congresso nacional, bando de frouxos.
Cadê as feministas???
As feminazis estão dando a bunda para o coronel branco patriarcal de nove dedos.
CNJ, O MAIOR DESRESPEITO É DO JUIZ QUE QUE CANCELA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DAR UM JEITINHO PRA SEU APADRINHADO, A PARCIALIDADE QUE CRIA A INSEGURANÇA JURÍDICA, A INTERPRETAÇÃO TENDENCIOSA QUE TIRA A OBJETIVIDADE DAS LEIS.
REFORMA E “RECICLAGEM” URGENTE NO JUDICIÁRIO BRASILEIRO.
O povo, a esquerda e a mídia só vão ver que estamos numa ditadura quando começarem a serem perseguidos pela justiça! O dia vai chegar, aliás já chegou para muitos!
Muito PREOCUPANTE!
Pura perseguição à uma magistrada de direita!
Ludmila é um exemplo para o desacreditado judiciário brasileiro, vítima de seus próprios integrantes que por decisões totalitárias colocam esse poder como inimigo do povo.
JÁ ESTÁ NA HORA DE INICIARMOS UMA CAMPANHA NACIONAL: LUDMILA GRILO PARA O STF
PARABÉNS SENHORA MAGISTRADA. NÃO SE DEIXE INTIMIDAR. NÃO DEIXE DE
LUTAR POR VALORES NOS QUAIS ACREDITA! LEMBRE-SE DE QUE RESPEITO NÃO
SE IMPÕE, MAS SE CONQUISTA!
Estamos juntos, Dra. bonitona, e, mais que isso, corajosa.