O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ter orgulho de o Brasil ser o primeiro país a fechar acordo de livre comércio com a Autoridade Nacional Palestina. O chefe do Executivo discursou durante a cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em Assunção, capital do Paraguai, nesta segunda-feira, 8.
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“Nos orgulhamos de ser o primeiro país do bloco a ratificar o acordo de livre comercio com a Palestina”, disse Lula. “Mas não posso deixar de lamentar, que isso ocorra num contexto que o povo palestino sofre com as consequências de uma guerra totalmente irracional.”
Lula tem criticado as ações militares de Israel contra o Hamas, grupo terrorista que controla o território palestino da Faixa de Gaza. Depois de diversas declarações contra autoridades israelenses, o presidente brasileiro foi classificado como persona non grata pelo país judaico.
Na sexta-feira 5, o Brasil depositou sua carta de ratificação ao Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e a Palestina. Com a apresentação do documento, o acordo deve entrar em vigor depois de 30 dias.
Embora tenha vínculo com o bloco econômico, o tratado é unilateral e depende da ratificação de cada país. A vigência do instrumento iniciará 30 dias depois de cada notificação dos demais membros do Mercosul.
Lula compara tentativa de golpe na Bolívia ao 8 de janeiro
Durante discurso no Mercosul, nesta segunda-feira, Lula também comparou a tentativa de golpe na Bolívia com os atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Na ocasião, manifestantes invadiram os prédios públicos localizados na Praça dos Três Poderes.
“A reação unânime [dos países do Mercosul] ao 26 de junho na Bolívia e ao 8 de janeiro Brasil demonstram que não há atalhos na democracia na nossa região”, afirmou Lula, que não explicou a comparação do caso em que um tanque de guerra invadiu o palácio presidencial com a manifestação que teve, inclusive, um vendedor de algodão-doce no local. “Mas é preciso permanecer vigilante, falsos democratas tentam solapar as instituições e colocá-las a serviço de interesses reacionários.”
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Em recado ao presidente da Argentina, Javier Milei, Lula criticou o que classificou como “experiências ultraliberais”. O colega argentino decidiu não comparecer ao encontro do Mercosul. Ele esteve com o ex-presidente Jair Bolsonaro na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), que ocorreu em Balneário Camboriú, litoral catarinense, no último fim de semana.
“No mundo globalizado, não faz sentido recorrer ao nacionalismo arcaico e isolacionista”, discursou Lula. “Tampouco há justificativa para resgatar as experiências ultraliberais que apenas agravaram as desigualdades em nossa região.”
Pela primeira vez um encontro do Mercosul não contou com a presença de um presidente da Argentina. Milei enviou Diana Mondino, chanceler argentina, para representá-lo.
Um bando de gente sem importância no contexto mundial e um ex presidiário que se julga importante mas para o mundo que importa é apenas um monte de bosta
A psicopatia desta figura, já está fugindo das análises médicas.
Aqui não está em pauta, nunhuma ideologia, são apenas fatos.
De uma coisa temos certeza, este senhor não sabe nem metade, do que diz, não passa de um bibelô nas mãos de, sabe-se lá quem!…..
Esse ser desprezível deveria estar na cadeia.
É um ladrão ocupando a cadeira de presidente da República sem nenhuma legitimidade.
O cara é do mal, nunca traz nada que valha a pena ler, ouvir, replicar!