Por incrível que pareça, nem mesmo a simples atividade de jardinagem escapa da patrulha ideológica e identitária que anda por aí a apontar o dedo para quem pensa diferente a respeito de ideias que surgem do nada. Depois que o apresentador e etnobotânico do programa da BBC Countryfile, James Wong, disse que “a cultura de jardinagem do Reino Unido tem racismo embutido em seu DNA”, o debate sobre a escolha de plantas e flores baseada, segundo Wong, “em ideias frequentemente inconscientes do que e quem pertencem ao Reino Unido”, foi parar no Twitter. O avanço da guerra cultural em todas as áreas da vida é o tema do artigo de Tom Slater, publicado na Edição 47 da Revista Oeste:
“A questão não é que a arte e a cultura estão sendo politizadas, mas usadas para transmitir o que as elites identitárias consideram ser a mensagem correta, da maneira correta, sangrentamente o tempo todo, praticamente sem espaço para dissidência.”
Nunca vi tanta idiotice.
Que preguiça…
=>”Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade; mas pela quantidade. Eles são muitos”<=.
Nelson Rodrigues.
Acredito se não, se não deixarmos!
Nunca investiu-se tanto na idiotia como nos tempos atuais.
Essa aí é o cúmulo dos cúmulos. Aqui no bairro existe um baita de um alemão que faz a jardinagem de diversas casas pelo menos uns 20 anos. Como moro no campus da UCS vejo 10 ou 12 gringões, italianos, trabalhando na jardinagem de todo o campus. Hoje em dia usam equipamentos modernos e tecnológicos. Manda este comentário pro cara que falou que tem racismo na atividade.