Dois processos abertos contra o senador Sergio Moro (União-PR) avançaram na Justiça Eleitoral. O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) marcou depoimentos em ambos os casos.
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Num primeiro momento, a Corte vai ouvir pessoas que estão na condição de testemunhas das ações contra Moro. Isso ocorrerá nesta semana. Posteriormente, para 16 novembro, o tribunal marcou as oitivas daqueles considerados investigados, informa o jornal Folha de S.Paulo.
As duas ações contra Moro foram movidas por partidos políticos. Em geral, nos dois processos, pede-se a cassação do mandato dele como senador, além de sua inelegibilidade por oito anos.
Um dos processos é de autoria do diretório paranaense do PL. O outro foi aberto pela federação que congrega três legendas da esquerda brasileira: PL, PCdoB e PV.
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No caso da ação movida pelo PL, argumenta-se que, durante a pré-campanha eleitoral do ano passado, Moro, então filiado ao Podemos de São Paulo, se apresentava como postulante à Presidência da República. Posteriormente, o ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça mudou o domicílio eleitoral para o Paraná, filiou-se ao União Brasil e saiu candidato ao Senado. O limite de gastos é diferente de uma campanha para outra.
“Sem a suficiente reprimenda do Judiciário, restará implícita a permissão para que qualquer partido político ou pretenso candidato promova um derrame de recursos e exponha desmedidamente um dos concorrentes para, no meio do jogo, ‘converter’ a candidatura para outro cargo cujo limite de gastos seja inferior”, afirma, na alegação inicial no processo aberto contra Moro na Justiça Eleitoral do Paraná, a equipe do PL paranaense.
A defesa de Moro nega quaisquer irregularidades no período de pré-campanha e de campanha eleitoral. Conforme disse à Folha o advogado Gustavo Guedes, que atende o senador, a vitória do ex-magistrado na eleição de 2022 “não decorreu da pré-campanha, mas sim da notoriedade alcançada pelo trabalho como juiz e os feitos alcançados pela Lava Jato.”
O que acontece se a Justiça Eleitoral do Paraná decidir contra Moro?
Nas duas ações, Moro não é único alvo. Os processos miram toda a chapa encabeçada por ele na disputa pela cadeira em jogo no pleito do ano passado para representar o Paraná no Senado Federal. Ou seja, os suplentes Luis Felipe Cunha e Ricardo Guerra são, de certa forma, parte das denúncias.
Em caso de condenação na Justiça Eleitoral paranaense, a defesa de Moro poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso seja condenado também pelo TSE, haverá a realização de eleição suplementar para a vaga de senador pelo Paraná.
Leia também: “Cancelem o povo”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 184 da Revista Oeste
A perseguição continua
Os desafetos do PT estão sendo caçados (com ç mesmo) um a um, não vai sobrar ninguém que não seja esquerda raiz.
As quadrilhas unidas
Será que dá para acreditar em notícias publicadas pela “Foice de São Paulo”. A Revista Oeste deveria ter mais cuidado com a credibilidade de suas fontes.
Depois que o TSE roubou descaradamente os votos de 344 mil paranaenses em Deltan Dallagnol, o que falta é a justiça eleitoral do PR fazer o mesmo com os 1.953.159 que votaram em Sérgio Moro. Seria um forte motivo para acabar com essa excrescência da justiça eleitoral e cabidão de empregos de inúteis em todo o país. A economia de dinheiro seria bem elevada.
O TSE é vil em todas as suas instâncias, até a prova do contrário.
Até no Paraná tem juízes comunistas?, a quem socorrer ?, só Deus para livrai-nos dessa raça que infelizmente cchegou nesses poderes.
Bando de covardes que só pensam em vingança ao invés de pensarem no Brasil. Com certeza já têm um corrupto para entrar no lugar do competente e honesto senador Sérgio Moro.
Política SUJA.
Triste, mas já pode se considerar cassado e inelegível.
A vingança continua!
Como disse o pinga, só estarei feliz quando f…. o Moro!
No brasil ( com minúsculas ), o poste faz xixi no cachorro!
A saída é o aeroporto!
Tanto o Moro quanto o Dallagnol talvez vão pagar o preço de terem entrado na politica achando que eram os virgens na zona. Pois, competência jurídica é muito diferente da competência política e, em menor ou maior escala, ambos tentaram se descolar de Bolsonaro e um inclusive o traiu deliberada e feiamente após ter sido acolhido como ministro. O outro tenta ser bom moço no meio de tubarões. Que aprendam as suas lições, infelizmente de uma forma muito drástica, mas é o que temos para hoje!