Na quarta-feira 21, a Justiça Federal ordenou a transferência de Adélio Bispo de Oliveira para Minas Gerais. Ele é o autor da facada em Jair Bolsonaro em 2018 e está preso há seis anos na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).
A decisão veio da 5ª Vara Federal Criminal de Campo Grande, atendendo a um pedido da Defensoria Pública da União (DPU).
Adélio deve receber tratamento ambulatorial ou internação hospitalar em Minas Gerais. A Justiça do Estado tem 60 dias para organizar o tratamento e garantir a segurança do responsável pela tentativa de assassinato de Bolsonaro. Ele foi diagnosticado com transtorno mental.
Penitenciária não teria estrutura adequada para “atender” às necessidades de Adélio Bispo
A DPU argumentou contra a permanência de Adélio em um presídio federal. Argumentou-se que a penitenciária, apesar de seu atendimento médico básico, não é adequada para seu caso.
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A Lei Antimanicomial e uma resolução de 2023 do Conselho Nacional de Justiça reforçam essa posição, proibindo a internação de pessoas com transtornos mentais em locais inadequados.
Entenda o episódio da facada em Bolsonaro
O episódio da facada em Jair Bolsonaro ocorreu em 6 de setembro de 2018, durante a campanha eleitoral para a Presidência do Brasil. O atentado aconteceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, enquanto Bolsonaro participava de um ato de campanha, cercado por uma multidão de apoiadores.
O então candidato à Presidência estava sendo carregado nos ombros por apoiadores, quando Adélio Bispo de Oliveira, o autor do ataque, aproximou-se e desferiu uma facada na região do abdômen de Bolsonaro. A tentativa de assassinato foi rápida e provocou uma confusão no local. Bolsonaro foi imediatamente socorrido e levado para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, onde recebeu os primeiros atendimentos.
Devido à gravidade dos ferimentos, que atingiram órgãos internos e provocaram grande perda de sangue, Bolsonaro teve de ser submetido a várias cirurgias ao longo dos meses seguintes. O episódio teve um grande impacto na campanha eleitoral.
Adélio Bispo foi preso em flagrante, logo depois do ataque e mais tarde foi declarado inimputável pela Justiça. Isso porque recebeu diagnósticos de transtorno delirante persistente. Ele foi encaminhado para tratamento psiquiátrico em uma unidade de custódia e tratamento psiquiátrico.
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Sério ?
A defesa da integridade do terrorista é zelada pelo estado mas, a atuação do estado se resume a isso no que tange aos direitos das partes ? Por quê o mesmo preciosismo, não é aplicado à parte que foi vítima, esclarecendo o modus operandi do terrorista?
Que noção de justiça é essa ?
É para incentivar a maldade nos cidadãos?
Quando o crime deixará de ser um bom negócio, com um estado realmente imparcial e executor de leis feitas por gente intelectualmente honesta, para uma sociedade mentalmente sadia?
Que mistério !
Eu não entendo !
Iniciou-se a queima de arqui…
Com certeza e ainda vão jogar a culpa em Bolsonaro
Adélio Bispo é uma cartilha para que Lula consiga entender o que é transtorno mental e, quem sabe, aceitar a si de uma forma melhor.
É a clareza que única possibilidade que não contavam sem dúvida que ambos sobrevivessem um pela facada o outro do linchamento que não certa contavam.
Olha o exemplo de Mossoró, os dois fugitivos estavam rm outra penitenciária..e fugiram em Mossoró. No caso do Adélio, vai ser MORTE MESMO, COM ESSE PEDIDO MANDTAKE DA DPU, E ESTA É SUBORDINADA A QUEM, QUEM???
TRETAAAAA!!!! OLHA O EXEMPLO DE MOSSORÓ, OS 2 FUGITIVOS ESTAVAM EM OUTRA PENITENCIÁRIA. NO CASO DO ADÉLIO, VAI SER MORTE MESMO. A DPU É SUBORDINADA A QUEM?
Maluco com perfil escolhido a dedo pela ORCRIM, PSol/PT/PCC