Em caráter liminar, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) libera jornalista de prestar depoimento sobre artigo em que revela torcida pela morte de Bolsonaro
Colunista do jornal Folha de S. Paulo, Hélio Schwartsman não precisará depor a agentes da Polícia Federal (PF) amanhã. Isso porque o ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu liminar ao jornalista e suspendeu o inquérito aberto contra ele a pedido do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Leia mais: “Advogado da Folha vê ‘desvio autoritário’ do governo em inquérito contra colunista”
Schwartsman é o colaborador do diário paulistano que no início de julho publicou texto com o seguinte título: “Por que torça para que Bolsonaro morra”. Na ocasião, o presidente da República travava luta para vencer a covid-19. Diante da repercussão do conteúdo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, se pautou pela Lei de Segurança Nacional para pedir investigação contra o colunista.
Argumentação da defesa
Com o pedido de Mendonça, que enxergou ofensa à honra e à dignidade de Bolsonaro, a PF decidiu na semana passada intimar o jornalista. No entanto, com a decisão do ministro do STJ, que acatou a argumentação da defesa da Folha de S. Paulo, ele não precisará prestar depoimento — ao menos por enquanto. De acordo com os advogados do veículo de comunicação, o colunista não caluniou e nem difamou o presidente. Conforme alegam, o artigo também não ofendeu a integridade da saúde do mandatário do país.
“Não é possível extrair a sua motivação política, tampouco a lesão real”
Além disso, Mussi registrou que, em seu entendimento, não houve motivação política no artigo que disseminou conteúdo de ódio contra o presidente Jair Bolsonaro. “De uma breve análise de seu conteúdo, não é possível extrair a sua motivação política, tampouco a lesão real ou potencial à integridade territorial, à soberania nacional, ao regime representativo e democrático, à federação ou ao Estado de Direito, circunstância que revela o fumus boni iuris e recomenda o deferimento da cautela requerida.”
Então não teria problema em torcer pela morte do ministro Jorge Mussi?
Se fosse conservador de direita já estaria preso. Uma vergonha.
Poizintão! O Bolsonaro disse que “tinha vontade de encher a boca de um jornalista de porrada” e aí, segundo um canalha do STF, ele ofendeu a Lei de Imprensa e ameaçou a democracia (entre outras coisas). Neste caso, a vontade é considerada pelo tal Supremo como se tivesse acontecido, portanto crime. Quando o desejo, a vontade, é contra o Bozo, aí é só desejo. Não aconteceu, não é crime.
Para os companheiros da esquerda suja os favores, aos inimigos o rigor da Lei. Se a ofensa fosse a um ministro da Corte esse jornalista estaria em maus lençóis.
Realmente a Justiça desse país vai de mal a pior, mas se é o Presidente dizer que quer dar umas porradas na boca dessa gente ou chamar de bundao aí que horror! Lá vem o ditador, o nazista! Escória da justiça regendo as regras nesse país, continuem defendendo os bandido e desrespeitando o Presidente!!Mídia marrom e ordinária!!! Se o cara não ofendeu a integridade do Presidente, não sei mais o que é ofender!!! Mas isso é democracia para essa gente baixa, e o contrário prender o povo inocente que segue o Presidente ou os jornalistas Bolsonaristas aí pode!!! Democracia, palhaçada! Aqui continua sendo aplicada de acordo com a esquerda maldita e seus interesses sujos!! Parabéns!!!!
acho que o reporter deveria morrer(ironicamente falando), agora muitas pessoas vao vir comentar sobre o meu comentario e talves seja processado, agora fala sobre o presidente pode. nao pode pedir cabeça de ministro,juizes e outros. nossa vingança sera nas urnas.
Portanto, pode se , daqui para a frente, publicar um ensaio com o seguinte tema: ¨Porque a gente torce para que morram os jornalistas da Folha¨. Sem ofensas, sem caráter político,sem mimimi. Agora, falar que vai dar um soco na boca de um repórter chato e inconveniente, ah isso é um crime horrendo!
PRSIDENTE, MANDA ESSE CARA A PQP, SÓ ISSO, NÃO DE A ELE CARTAZ, ELE É UM VERME
Tem que ter uma intervençao nesse pais com urgencia a justiça nossa ta podre e corrompida pela esquerda sao raros os juizes que seguem a regua e cumprem a constituiçao esses ministros eles fazem as leis comforme a suas conviniencias chega temos que exigir o rspeito a essa contituiçao que nao vale nada mais e a que temos
Eu pessoalmente torço por uma intervenção no país, e que seja justa, banindo os traidores da pátria com a exoneração do cargo sem direitos e benefícios e ainda colocando todos eles na
aldeia, junto levar os políticos corruptos, bani-los da política até suas futuras gerações e mais, jogar a chave dos que forem presos em alto mar, só para eles sentirem o gostinho da verdadeira justiça.
Fácil, vamos supor que o jornalista manifestou este mesmo desejo em relação ao sr. Mussi ou seus familiares e vamos saber até onde vai a tolerância com a chamada liberdade de expressão, o desejo de acabar com a vida de outrem.
Ninguém deveria ler uma frase desse militante.. vergonhoso pra classe…
Achei correta essa decisão. Se alguém desejar a morte de outrem, evidentemente de forma retórica, se isso passar a ser crime, ainda mais contra a segurança nacional (!), é o fim da picada. Esse ministro da justiça, precisa voltar a esquentar o traseiro, de volta aos bancos escolares. É simplesmente um idiota. No mínimo, um incompetente.
Paulo, apoiadores do presidente estão sendo investigados pelo STF e massacrados pela imprensa militante da Folha, Globo, Estadão e outros por criticas aos ministros. ISTO ESTÁ CORRETO ENTÃO?? WHAT??
Refiro apenas ao caso específico do aspirante a jornalista da “Fôia de seu Paulo”. Desde quando desejar a morte de alguém é crime? Não sou advogado, mas basta ter um pouco de bom senso.
Verdade!!!!
Neste grupo de PERSEGUIDOS ESTÃO JORNALISTAS investigados pelo Supremo. E aí, a justiça vale pra uns e não pra outros? Poupe-me!!
Poizintão! O Bolsonaro disse que “tinha vontade de encher a boca de um jornalista de porrada” e aí, segundo um canalha do STF, ele ofendeu a Lei de Imprensa e ameaçou a democracia (entre outras coisas). Neste caso, a vontade é considerada pelo tal Supremo como se tivesse acontecido, portanto crime. Quando o desejo, a vontade, é contra o Bozo, aí é só desejo. Não aconteceu, não é crime.
é ridícula essa situação… justiça sem ética e moral composta em sua maioria de profissionais q ñ honram o direito… peças de manipulação de um comunismo genocida… precisamos expurgar isto da sociedade… precisamoa de juízes q buscam a verdade e ñ q flertem com a ideologia.
A nossa justiça é seletiva!! SE O OFENDIDO FOSSE Um MINISTRO DO SUPREMO O JORNALISTA ESTARIA PRESO, MAS COMO O ALVO É O PRESIDENTE TÁ VALENDO. É por isso que a imprensa deita e rola neste país. VERGONHA!!
Mais um no bolso dos esquerdopatas.
Resultado: a popularidade do presidente vai subir mais ainda rssrs… agora imagina se alguém escreve que torce pela morte de um membro do STF ou do congresso. Tem tudo não só para depor como já ser preso. Tudo torto. Seria dois pesos e duas medidas. Mas vamos continuar salvando o pais com a bela administração do governo Bolsonaro,doa a quem.doer
Liberdade de expressão para a Justiça só é garantia constitucional reconhecida para a esquerda. E ainda se dizem imparciais
Seria bom que o Presidente se pronunciasse do mesmo modo em desfavor do jornalista. Assim, saberíamos qual a posição do Juiz. Tem algo errado aí… Pode ser a inadquação da figura jurídica. Contudo, não ficou cheirando bem.
Infelizmente no Brasil o pau que dá em Chico não dá em Francisco.
“Justiça” torta, persegue direita e protege esquerdista.
Verdade!¡
é ridícula essa situação… justiça sem ética e moral composta em sua maioria de profissionais q ñ honram o direito… peças de manipulação de um comunismo genocida… precisamos expurgar isto da sociedade… precisamoa de juízes q buscam a verdade e ñ q flertem com a ideologia.
Eu pessoalmente torço por uma intervenção no país, e que seja justa, banindo os traidores da pátria com a exoneração do cargo sem direitos e benefícios e ainda colocando todos eles na
aldeia, junto levar os políticos corruptos, bani-los da política até suas futuras gerações e mais, jogar a chave dos que forem presos em alto mar, só para eles sentirem o gostinho da verdadeira justiça.
Parece que o espírito mediúnico do ex-ministro do STJ, Paulo Medina, aposentado compulsoriamente por beneficiar quadrilhas, baixou novamente. Dois pesos e duas medidas. Se fosse um ativista, com certeza, já teria sidi indiciado, estaria preso temporariamente e com as postagens nas redes sociais retiradas do ar. O último pilar da justiça caiu.