O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse querer seguir o legado político deixado pelo seu pai, o prefeito de Barra de São Miguel (AL), o ex-senador Benedito de Lira, também conhecido como Biu de Lira.
Benedito de Lira morreu, aos 82 anos, depois de sofrer uma parada cardíaca na terça-feira 14. O ex-deputado federal e senador estava internado desde 31 de dezembro no Hospital Arthur Ramos, em Maceió, onde fazia tratamento contra um câncer.
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Com a morte do político, quem assume a prefeitura municipal é seu vice eleito em 2024, Henrique Alves Pinto (PP). O enterro ocorreu nesta quarta-feira, 14, no Cemitério Parque das Flores, em Maceió.
Ao falar com jornalistas durante o enterro, Arthur Lira disse ter como “obrigação enquanto homem e pessoa seguir o legado” do pai, que foi um “homem público de melhor qualidade”. “Ele vivia e respirava para fazer da política sua arte”, afirmou.
“Teve quase 60 anos de mandato trabalhando por Alagoas, sem que ninguém soubesse o sofrimento que carregava por mais de 20 anos”, declarou. “Não fez propaganda, sempre foi um guerreiro. E um guerreiro tem o tempo de descansar, tem o tempo de deixar o sofrimento de lado e estar ao lado de Deus.”
Quem foi Benedito de Lira
Nascido em Junqueiro, em 1942, Benedito de Lira teve uma infância marcada por dificuldades financeiras, que se transformaram em combustível para sua determinação e paixão pela política. Ele iniciou sua vida pública em sua terra natal, sendo eleito vereador em 1966 e 1970. Depois, ampliou sua atuação política ao se transferir para Maceió.
Na capital alagoana, Benedito atuou como escriturário do Banco do Povo S.A., na Mesa Diretora da Santa Casa de Misericórdia, e como gestor do Colégio Cenecista Élio Lemos, no Vergel do Lago. Sua atuação o levou à Câmara de Vereadores de Maceió, onde cumpriu dois mandatos entre 1973 e 1982.
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Reconhecido pelo trabalho como vereador, Benedito foi eleito deputado estadual por três mandatos consecutivos, de 1983 a 1994, presidindo a Assembleia Legislativa de Alagoas por mais de uma legislatura. Em 1994, conquistou um mandato na Câmara dos Deputados, onde exerceu papel de destaque. Depois de uma candidatura a vice-governador em 1998, retornou à Câmara em 2002 e 2006.
Em 2010, Benedito foi eleito senador por Alagoas, com expressiva votação. Na Casa Alta, trabalhou em prol do Estado até 2018, e chegou a disputar o governo estadual em 2014.

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A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Parasita sendo parasita. A família em peso parasitando.
Frouxo da porra .