O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira, 10, em entrevista concedida ao programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, que jamais acusou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de corrupção. “Apenas perguntei o que está por trás dessa sanha vacinatória”, explicou. “Minha luta é para que a vacinação não seja obrigatória.”
De acordo com o chefe do Executivo, a aplicação dos imunizantes em crianças de 5 a 11 anos de idade deve ocorrer mediante autorização dos pais. “Isso serve para conter a sanha ditatorial de alguns prefeitos”, afirmou. “Alguns queriam exigir a vacinação dos jovens para que a matrícula escolar fosse realizada.”
No mundo da Lua
Bolsonaro também analisou as declarações do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sobre as eleições presidenciais de 2022. O tucano disse que disputaria o segundo turno do pleito contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “O que dizer sobre esse cara? Ele está no mundo da Lua”, ironizou. “Em seu próprio Estado, Doria perde para o Cabo Daciolo.”
Para o presidente da República, o tucano administrou mal a pandemia de coronavírus. “Os próprios números mostram isso”, salientou. “São Paulo é o Estado onde mais pessoas morreram, proporcionalmente. A condução foi muito draconiana. Houve lockdown, fechamento de comércio e opressão.”
A ditadura venezuelana
Bolsonaro ainda fez considerações sobre a Venezuela, que há duas décadas é sufocada pelo socialismo. “Precisamos aprender como um país chega a tal ponto”, observou. “Com o tempo, Hugo Chávez começou a cooptar a população por meio dos programas sociais. O comunismo, que não deu certo em lugar algum do mundo, fez-se presente naquele país.”
Segundo o chefe do Executivo, o Partido dos Trabalhadores (PT) pretende instalar um sistema político similar ao chavista no Brasil. “Lula, o ex-presidiário, pretende fazer algo parecido neste país”, afirmou.
A facada
Bolsonaro também comentou a tentativa de assassinato que sofreu em 2018. “Adélio Bispo não estava sozinho, não agiu por conta própria”, disse. “Ele rodava por alguns pontos do Brasil, não trabalhava. Ainda assim, pagava suas despesas. No meu entender, foi a pessoa escolhida para cumprir uma missão. Quem pagou pelo serviço pensou que Adélio seria linchado.”
De acordo com o presidente da República, havia um planejamento para assessorar Adélio depois do atentado. “Em menos de 24 horas, três advogados foram para Juiz de Fora [MG]. Um deles, inclusive, em avião particular”, relembrou. “Eles pretendiam cuidar da segurança do Adélio, que não poderia falar absolutamente nada. Essa tentativa de assassinato é de natureza política.”
A Esquerda gosta de OBRIGAR de IMPOR de DITAR! Imunizem-se e deixem quem não quiser que corra os riscos. È simples assim. O Presidente está certo! Liberdade é um direito!
A extrema direita brasileira agora está alinhada com a extrema direita internacional e são antivacina, o bozo mesmo perdendo votos mantém esse alinhamento inédito!
Parece que a ESQUERDALHA está assinando a revista OESTE para infiltrar comentários antibolsonaristas, vocês não são bem vindos aqui!!!
Faça como seu chefinho, enlute-se. Vai resolver todos seus problemas.
Mais um recuo vergonhoso desse que muitos depositam esperanças vãs. Nunca vi um sujeito tão covarde como esse ocupar a cadeira da presidência da república. Se não tem condições de enfrentar um simples presidente de uma agência reguladora, inclusive nomeado por ele, então que não faça acusações desse tipo. Estamos sós, a decisão está com os pais, apenas isso. Se esses pais não suportarem a pressão, então que entreguem seus filhos para esses canalhas e suicidem-se, de preferência pois que indivíduos que fazem isso, não merecem nem viver.
Complementando: Se não aguentarem a pressão, então é recomendável tomar a vacina do Dória, pelo menos, aquilo ali é praticamente um soro fisiológico, atende à burrocracia desses vagabundos e terá uma probabilidade menor de não prejudicar as crianças. O que esses canalhas querem é apenas desovar esses estoques dessas porcarias e, lógico, faturar em cima disso.
Covarde é você que usa um espaço democrático para falar m…., gostaria de ve-lo cara a cara com o bolsansro, mas isso é impossível, covarde só se manifesta no teclado, escondido atrás da saia da mamãe ou esposa.
Quem mandou matar o presidente. Tem 180 milhões de brasileiros suspeitos. Adelio é um preso político, #adeliolivre
Bolsonaro primeiro turno 70%.
Não senti firmeza. Se o Presidente eleito não garante que as vacinas experimentais que não imunizam (mas matam aos milhares) não serão obrigatórias, caberá ao povo lutar contra a ditadura nazista dos que querem impor essa aberração. (os fascistas e os nazistas usaram a desculpa dos “passaportes sanitários” para discriminar, prender e matar as minorias). E daí Bolsonaro será visto com mais um inimigo a ser combatido pois quem tem o poder tem o dever.
O Executivo é só 1 poder, né. Tem outros dois na jogada. Num país aparelhado como o Brasil, garantir alguma decisão, só na base da força, que ele já provou que não utilizará.
Por um lado não está errado o povo pagar por votar tão mal. Por outro, é frustrante ver a mudança ser bloqueada pelo aparelhamento.
A culpa é nossa do país estar assim. Ele está seguindo o jogo democrático.
Só que tem umas bestas metidos a entendido, que fica falando abobrinhas aqui, quando deveriam por suas opiniões na revista dos antas, como tem especialista em coisa nenhuma no Brasil.
“Minha luta é para que a vacinação não seja obrigatória.”. Isso dito por Bolsonaro é um bom sinal ou um mau sinal?
Doria está encenando uma saída honrosa. Está fugindo da derrota em seu próprio Estado, e para qualquer outro candidato, para ser derrotado por um adversário imbatível. Optou pelo vexame menor.
O comunismo é um “golpe de estelionato”. Como em todo golpe de estelionato, caem os tolos e os gananciosos que se acham “espertos”. Mas, no caso do comunismo, todo mundo perde. Exceto os vigaristas, claro.
O caso do atentado ao candidato Bolsonaro é mais uma prova do estado de putrefação da justiça no Brasil.
Tivemos o caso Celso Daniel, o caso Teori Zavascki, o caso Eduardo Campos e o (quase) caso Jair Bolsonaro. Todos estão no campo da especulação, admito, mas todos com um elemento em comum: obstáculos ao projeto de poder lulopetista. Celso Daniel é um caso bem conhecido. Teori Zavascki estava atuando exemplarmente no Petrolão quando foi substituído por Fachin. Eduardo Campos reclamou, diante da própria Dilma, e publicamente, do pequeno investimento federal no complexo de Suape, na mesma época em que ela dava o Porto de Mariel de presente para o Fidel. Bolsonaro foi uma ação desesperada. Quando a extrema esquerda percebeu que não conseguiria realizar as previsões das suas pesquisas mentirosas, partiu para o tudo ou nada. Deu “nada”. 2022 está seguindo o mesmo roteiro. Mas qual será a ação desesperada este ano? Não sei, mas se até o TSE está se armando (literalmente) é porque a chapa tende a esquentar.