Órgão dá aval para empresa seguir adiante com nova edição do programa de ‘trainee’
Apesar de lei em vigor desde 1995 proibir a limitação a serviço “por motivo de sexo, origem, raça e cor”, o Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT-SP) não vê ilegalidade na ação promovida desde a semana passada pelo Magazine Luiza. A rede de varejo divulgou que a nova edição de seu programa de trainee só aceitará candidatos negros.
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O MPT rejeitou “série de denúncias” contra o Magazine Luiza. A instituição define o caso como “suposto” racismo. Nesse sentido, o órgão entendeu que nenhuma regra trabalhista foi violada com o anúncio do processo seletivo. Segundo o MPT paulista, a empresa é, inclusive, merecedora de elogios. Afinal, ela se tornou responsável por “ação afirmativa de reparação histórica”.
“O que os empregadores não podem fazer é criar seleções em que haja reserva de vagas ou preferência a candidatos que não integram grupos historicamente vulneráveis”, analisa a coordenadora nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho, procuradora Adriane Reis de Araújo, conforme divulgado pelo site do MPT-SP. A legislação trabalhista, entretanto, não cita “reparação histórica” em nenhum momento.
Ciente da polêmica
Fundadora e presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, Luiza Trajano já imaginava que a companhia seria alvo de contestações por causa da seleção exclusiva para negros. “Acreditamos que as pessoas vão entrar juridicamente, mas a gente vai lutar e não vamos desistir tão fácil”, declarou a empresária ao site do jornal Folha de S.Paulo.
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Na moral. Quem instigou isso, deveria ser esmagado igual pure de batatas.
Seguindo o stablishment globalista , quebrada recebeu em empréstimos,
um bilhão de reais do BNDES, nos governos de esquerda , nada mais
claro essa iniciativa racista com a complacência do MPT e partidos de esquerdas,
Nunca comprei no Magazine Luiza e agora mesmo é q nunca vou comprar. Tá achando q c essa atitude vai conseguir vender mais? Ledo engano. Se ferrou!
Eu, idem!
É por isso que este país não tem jeito. Um país sem segurança jurídica não é um país. Aqui se interpreta a lei de acordo com a conveniência do momento. Não pode dar certo.
Ela como empresária bem sucedida que é, deve saber o que faz. Os demais acionistas também, então porque essa polêmica toda sobre esse assunto? Todos nós devemos lidar com as consequências de nossos atos. Observei nesses últimos dias, a grande quantidade de chamadas desse magazine nos sites e blogs que costumo ver, anunciando promoções com “descontos” de até 80% !!! Confesso que pouco ou nada me abalei com isso, pois não comprarei nesse magazine nem com esse tipo de “ofertas” aí.
A esquerda e preconceituosa mesmo
Na numa.novidaee. no caso , preconceito com sinal invertido. Não compro maia no magazine Luiza. Boicote ao racismo
A posição do Ministério Público estaria correta se o chamado da loja fosse para o treinamento de apenas uma percentagem de negros (10%, 15%, 20%…). Isso sim, seria ação afirmativa, em benefício de negros e de toda comunidade. No caso, entretanto, o MP inovou, contrariando a lei e a moralidade – ação política típica da petezada. Tal medida cria animosidade na sociedade, aprofundando os conflitos.
HIPOCRISIA E MARKETING!!
É difícil até de se arranjar palavras para contra argumentar.
A falácia de dívida histórica para ser reparada, impõe o uso da prática do próprio racismo a ser combatido, por implicar que a outra metade da população brasileira que não é constituída de negros, também se utilize do mesmo direito de se proteger, se isolando e/ou apenas se beneficiando.
A ignorância dos membros do Direito extrapola qualquer pretensão de comentário razoável, tal alienação só é possível por juntar pessoas limitadas, com orientações gramscianas e freirianas, em cursos onde a matemática, física, química, ciências naturais e lógica sequer passem na porta.
E o pior é que tanto a Justiça do Trabalho quanto a Eleitoral, são verdadeiros abortos nacionais para acolher parte dos alienados que não conseguiram espaço na Justiça Comum.
O MEC se tornou o local menos indicado para dirigir a instrução de um povo, num País riquíssimo, com vocação para a produção tecnológica e de alimentos, mas que foi cooptado pelos maléficos marxistas, cidadãos pequenos, limitados, desajustados e corruptos.
Pobre Brasil, continua sangrando…
Bom, ela faz de suas empresas o que bem entender. Mas, eu não vou querer de saber de comprar lá, pois, se ela me discrimina pela cor para emprego, então ela deve discriminar o meu dinheiro, coisa q ela não verá mais. Ninguém é obrigado a comprar nada na Magalu. Pensem bem nisso, ela arrumou a sua própria forca.
Concordo contigo, prezado Renato.
Também não comprarei mais nada dela!
Isso mesmo! Ela é livre para fazer as imposições na empresa dela. Cabe a nós que não concordamos não comprar na loja.
Eu, idem!
Tenho um mini mercado e preciso de funcionarios e vou fazer so para branco e vou colocar um anuncio que as vagas sao sao so para brancos
Talvez ela devesse pensar em vender fazendo essa discriminação.
O Brasil é um país travado por conta dessas “criações” que minam da cabeça de gênios da sociedade com ideias socialistas. Pior ainda é constatar que órgãos que deveriam coibir essas práticas se unam a isso. Fazem de tudo para que continuemos nesse incrível mundo de faz de contas.
A Constituição Federal veda discriminação por cor. Não há previsão de “reparação histórica” na Constituição, nem em lei. Atitude flagrantemente inconstitucional!
“Todos os brasileiros são iguais perante a lei, independente de raça, cor, sexo…” é uma cláusula pétrea da nossa Constituição. Infelizmente, o judiciário todo está “tomado” por essa ideologia que usa o método de instigar uns contra os outros para criar o caos e assim conseguir dominar a todos mais facilmente.
Essa promoção da Magazine Luiza é puramente política.
Não cabe num momento ímpar, como este que estamos vivendo, fazer utopia a dissensão!
E se fosse só para brancos…
Acepção não é igualdade social.