Durante seu depoimento na CPI da Covid, realizado nesta terça-feira, 4, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta admitiu que não deveria ter causado aglomeração em 16 de abril de 2020, data em que foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o ex-ministro aparecera, nas imediações do Ministério da Saúde, abraçando a servidora Teresa Lopes, com quem cantou uma canção de Gonzaguinha.
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“O Ministério da Saúde estava muito [fechado] comigo”, afirmou Mandetta, ao responder às indagações do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), integrante da comissão que investiga supostas ingerências do governo durante a pandemia. “Naquele dia, eu abracei Teresa Lopes, que é uma funcionária de carreira, para me despedir. Não deveria ter feito isso, mas havia muita emoção naquele momento. Éramos uma equipe muito unida”, justificou Mandetta.
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Um sujeito desclassificado, a quem o Bolsonaro indevidamente deu a mão, apesar de tantos comentários acerca do seu passado. Digo indevidamente porque, ladrões e traidores não mudam, é só aparecer a oportunidade que eles mostram quem são.
o pessoal não sabe perguntar; “você foi contra o decreto de calamidade? você foi contra o auxílio emergencial? você foi contra a posição do presidente dizendo que liberaria qualquer vacina, desde que aprovada pela Anvisa? Eu não respostas para essas questões fundamentais.