Os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) e Nelson Teich vão depor nesta terça-feira, 4, na Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19. Ambos serão ouvidos na condição de testemunha, em que há o compromisso de dizer a verdade sob o risco de incorrer em crime de falso testemunho. Primeiro titular da Saúde do governo federal, Mandetta esteve à frente da pasta entre janeiro de 2019 e abril de 2020; Teich, por menos de um mês, entre 17 de abril e 15 de maio do ano passado. Os dois deixaram o cargo depois de divergências com o presidente Jair Bolsonaro sobre as estratégias de enfrentamento do coronavírus. Mandetta se pronunciará às 10 horas; Teich, às 14 horas.
Entre outras perguntas, parlamentares de esquerda devem interpelar Mandetta acerca da falta de material de proteção hospitalar e de respiradores mecânicos do início da epidemia. Além disso, virá à tona o assunto envolvendo medicamentos usados no tratamento precoce, como a hidroxicloroquina, a azitromicina, entre outros. Já Teich terá de explicar por que não deu seguimento ao programa de testagem em massa que prometeu ao entrar no governo. Senadores governistas, por outro lado, querem pôr em xeque as orientações do Ministério da Saúde sob Mandetta, como a de que os pacientes com sintomas leves ficassem em casa, sem buscar atendimento médico.
Leia também: “Vamos parar de fingir?”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 58 da Revista Oeste
Hoje certamente, os poucos votos que o mandetta teria, vão para o Teich.
Mas Teich não concorre ao poder certamente.
Quem é do bem não quer se mjsturar.
Só Bolsonaro, o mosso Messias, tem “sangue nos olhos “, e estômago de elefante, pra suportar essas hienas à serviço do crime desorganizado.
Hj é dia. Já a um ano, o gordo aqui enfia goela abaixo 4 compr de IVERMECTINA a cada 30dd.
Salvem-se quem puder desse vírus símbolo da “resistência” , cagada pela esquerda mafiosa, e pela indecência globalista.