A Construtora Jurema, comandada por João Costa e Castro — irmão do senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do Orçamento 2023 — foi a principal beneficiada na primeira leva das emendas de comissão neste ano.
Segundo um levantamento do jornal O Globo, dos R$ 804 milhões empenhados até o momento, R$ 62 milhões são destinados às obras da BR-235, rodovia que ligará o Pará ao litoral de Sergipe. A empresa é responsável pelo trecho da estrada que corta o Piauí.
De acordo com o jornal, do valor enviado à construtora, R$ 12 milhões vieram de uma indicação feita pelo próprio senador e o restante, R$ 50 milhões, de um deputado aliado — Marco Aurélio Sampaio (PSD-PI). Marcelo Castro alega que destinou os recursos por ser uma obra “importante” e que a empresa é uma das “principais” do Estado.
A construção está sendo feita por intermédio de um convênio entre o governo do Piauí e o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, vinculado ao Ministério dos Transportes, comandado pelo ministro Renan Filho (MDB) — mesmo partido de Castro.
Fica a pergunta. Há político HONESTO na Republiqueta de Banânia?
Vão construir uma rodovia de cuspe roubar mais da metade da verba e ficar todos anos fazendo recuperação e recebendo mais verba e roubando boa parte e assim sucessivamente. O Piauí continuará no atraso que vive até hoje. É de dar pena,
De recorrência em recorrência, a que pertence as camadas de brita e amálgama…
O STF pode julgar ações de parentes, então os políticos também podem fazer obras com empresas de parentes. Afinal de contas, o amor venceu.
A sem-vergonhice hoje é a luz do dia. Vamos comecar a fazer uma campanha pela volta da sem-vergonhice raiz, aquela que era feita por debaixo dos panos.
Eles recebem o dinheiro e nada é construido, fica por isso mesmo. Os eleitores nordestinos do Luladrão continuam chupando cana e reclamando da miséria em que vivem. Esse, é o sistema, o Leviatã, que apoia a agenda da dependência imposta pelo Conglomerado de Bem-Estar de Brasilia, cuja retórica consiste em ajudar os desfavorecidos, mas cujo verdadeiro objectivo é manter os desfavorecidos em desvantagem e, ao mesmo tempo, aumentar o seu número enquanto deixa os oportunistas milionários.