O economista Marcio Pochmann foi oficialmente nomeado presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A decisão foi publicada na edição desta terça-feira, 8, no Diário Oficial da União. A nomeação foi assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa.
A indicação foi confirmada no dia 26 de julho depois de anúncio da Secretaria de Comunicação Social (Secom), sem o conhecimento da ministra do Planejamento, Simone Tebet, pasta à qual o IBGE é vinculado. Na época, ela declarou que não sabia da indicação e que a nomeação “seria um desrespeito”.
Marcio Pochmann é economista e sua indicação já havia sido vista com ressalvas pelo mercado por causa de seu histórico de proximidade com o PT e por posições controversas nos últimos anos.
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A polêmica mais recente foi uma declaração contra o Pix, promulgado na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Pochmann também se posicionou contra as reformas trabalhista e previdenciária.
Edmar Bacha, ex-presidente do IBGE, expressou preocupação com a nomeação e afirmou que o economista não tem a qualidade técnica que o instituto demanda.
Histórico de Marcio Pochmann, novo presidente do IBGE
Marcio Pochmann presidiu o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) de 2007 a 2012. O economista presidiu, ainda, a Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade da prefeitura de São Paulo de 2001 a 2004, na gestão de Marta Suplicy.
Pochmann foi candidato do PT à prefeitura de Campinas (SP) em duas oportunidades: 2012 e 2016. Contudo, não obteve sucesso nas tentativas de administrar a maior cidade do interior paulista, que tem população estimada em 1,1 milhão. Além disso, ele atuou na transição do governo depois da eleição de Lula, em 2022.
Leia também: “A fábrica de números do PT”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 176 da Revista Oeste
Mais um quadrúpede de orelhas grandes na manada nomeada por Brasília.
Mas um lixo da esquerda , mamando do nosso dinheiro.