O encontro de quatro horas entre representantes do Mercosul terminou sem acordos comerciais na segunda-feira 26. No entanto, os ministros da Economia Paulo Guedes (Brasil) e Martín Guzmán (Argentina) trocaram farpas durante a reunião. Os dois subiram o tom após os argentinos, que presidem o bloco, criticarem medidas que abrem a união aduaneira ao mundo. “A mão invisível do mercado de Adam Smith é invisível porque não existe”, provocou Guzmán, adepto da social-democracia. O ataque irritou Guedes, que rebateu em alusão à faculdade liberal onde estudou: “Mais da metade dos Prêmios Nobel foram economistas da Universidade de Chicago que ganharam.”
“China articula-se para entrar no mercado de defesa brasileiro”
Defensores da “liberalização” do Mercosul, os uruguaios também se indispuseram com os argentinos. O clima no bloco já vinha ruim nos últimos meses e a reunião de ontem reproduziu os atritos entre Montevidéu e Buenos Aires. Em março, uma cúpula entre os chefes de Estado do Mercosul também terminou com indisposições no mais alto nível político. Os presidentes do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Argentina, Alberto Fernández, protagonizaram o embate. Na ocasião, Lacalle Pou fez um discurso duro em que defendeu a flexibilização do bloco para que este não seja um “peso para os seus membros”. Fernández retrucou ao defender a integração da América Latina.
Brasil, saia dessa arapuca chamada Mercosul de deixe cada um a aua sorte. Parafraseando uma personagem do filme Tropa de Elite: “cada cachorro que lamba a sua casseta”.
Quem puder mais chorará menos! Simples assim.
Não existe racionalidade com zumbis militantes de esquerda. Eles ca.inha. para o buraco da Venezuela e querem levar todos juntos. Hora de pular fora Brasil.
Na Argentina, o fundo do poço é mais em baixo!!
Nao existe racionalidade com zumbis militantes de esquerda. Eles caminham para o buraco da Venezuela e querem levar todos juntos. Hora de pular fora Brasil.
Temos que sair fora o mais rápido possível da Argentina.