O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou o pedido de liberdade feito pela defesa do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.
De acordo com a Polícia Federal (PF), ele é suspeito de interferência no processo eleitoral. A acusação aponta para uma implementação de blitze para dificultar o deslocamento de eleitores no segundo turno das eleições presidenciais.
A decisão do ministro se deu em 17 de dezembro, mas tornou-se pública apenas nesta terça-feira, 2.
Leia também: “Monark critica Moraes: ‘Um ditador’“
Moraes declarou, no documento, que os requisitos para prisão preventiva previstos no Código de Processo Penal se mantêm.
No pedido, os advogados de Vasques argumentaram que ele não oferece riscos às investigações, por já estar aposentado da PRF. Também elencaram problemas de saúde pelos quais passaria o ex-agente rodoviário.
Leia também: “Barroso: ‘STF tem feito muito bem ao país’”
Ao determinar a prisão do ex-diretor-geral da PRF, em agosto de 2023, o ministro do STF alegou que duas pessoas que ocupavam cargos de chefia na corporação na época dos fatos, indicadas por Vasques, aparentemente faltaram com a verdade ao prestar depoimento, o que indicaria a presença de “temor reverencial”.
Polícia acusa ex-PRF de prevaricação e violência política
Segundo as investigações da PF, os servidores são suspeitos dos crimes de prevaricação, que consiste em retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício. Além disso, também há acusação de violência política.
Ainda, impedimento ou embaraço do exercício do sufrágio, com ocultação ou recusa, no dia da eleição, de utilidades, alimentação e meios de transporte. Todos estão previstos no Código Eleitoral Brasileiro.
+ Leia as últimas notícias de Política no site da Revista Oeste
O inquérito apontou que esses delitos teriam sido planejados desde o início de outubro daquele ano. No dia do segundo turno, segundo a denúncia contra Vasques, foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à Região Nordeste do país.
Leia também: “O silêncio dos censores”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 197 da Revista Oeste
Argumentar com os juizes supremos, tal como atuam hoje, seria o mesmo que argumentar com brucutús.
Existem “nuances” no processo. Mas, aqui do fundo do sertão tem um item que gera embaraço. Pela decisão do STF o transporte e alimentação de eleitores nas eleições deste ano está liberado. A PRF tinha, tempos atrás, a obrigação de impedir o trânsito de ônibus pagos por políticos ou partidos para eleitores se deslocarem de uma cidade para outro. Aqui na região eu pessoalmente conheço dezenas de casos, principalmente em eleições municipais. O candidata há conhece o eleitorado que vota em outra cidade, enche um ônibus, paga a alimentação e “arrecada” eles para irem votar longe. Era ilegal. Agora, pelo jeito, é legal. O coitado do policial denunciado curmpria sua função e seus colegas também. Só que eles encontravam a ilegalidade entre eleitores do PT e aí se deram mal…
Moraes não é eterno, está confundindo as coisas e o cargo…sua pequenez moral vai ser estampada a seu tempo e o ostracismo chegará à sua vida…e aí, quem foi esse Moraes?
Até quando o Brasil vai ter que ser submetido aos desígnios insanos de Alexandre, o louco? Haja paciência, que Deus dê força e saúde para o ex-Diretor da PRF suportar a insanidade dessa prisão absolutamente injusta.
Depois os teóricos da conspiração são os bolsonaristas kkkkkkkk, essas acusações são uma piada, enquanto isso assassinos e estupradores estão sendo soltos por esses “juízes imparciais” kkkkkk Ugandil kkkkkk
Deve estar querendo matar mais um.
Segue a saga do ditos golpistas, que na verdade o inverso é a verdade. ( O golpe da esquerda é o fato !!) Não será em vão!! O povo não esquecerá o AUTORITARISMO FE UM DITADOR CRUEL E PSICOPATA
O cara está preso simplesmente por supostamente tentar impedir crimes eleitorais que estavam sendo cometidos no Nordeste, como aluguel de ônibus por políticos para levar eleitores até os locais de votação, kkkkk, piada esse país.