O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) declarou nesta terça-feira, 11, que a CPMI do 8 de Janeiro estaria prestes a prender “meio Brasil” se criminalizasse pessoas por mensagens de WhatsApp.
A afirmação ocorreu durante a abertura da Comissão, que ouve hoje o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação é site Antagonista.
“Vamos ver os fatos que podemos indagar ao Mauro Cid”, disse Moro. “O que a gente tem visto até o momento são muitas mensagens de WhatsApp, mas tem que verificar condutas específicas. Se fosse criminalizar pessoas por mensagens de WhatsApp, a gente ia prender meio Brasil.”
Cid está preso desde maio, sob acusação de fraudar cartões de vacinação.
Uma perícia realizada no celular do tenente-coronel identificou um grupo de militares da reserva e da ativa que defendia a suposta execução de um “golpe” de Estado depois da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição do ano passado.
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Entre as mensagens que devem ser revisitadas durante a sessão desta terça-feira, estão as trocadas com o coronel Jean Lawand Jr, que era subchefe do Estado-Maior do Exército e já prestou depoimento. Em dezembro do ano passado, Lawand supostamente mandou mensagens em que pedia que Cid convencesse Bolsonaro a colocar em prática o suposto “golpe”.
Presidente da CPMI quer criar subcomissão para agilizar trabalhos
O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado federal Arthur Maia (União-BA), sugeriu nesta terça-feira criar uma subcomissão para analisar todos os requerimentos de convocação que aguardam apreciação.
O grupo seria composto de seis parlamentares que fariam uma relação com todas as convocações para serem analisadas em agosto — no retorno do recesso parlamentar.
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