O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) voltou a se manifestar em relação à ação apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Conforme registrou Oeste, o Ministério Público defende a prisão do parlamentar, sob a alegação de prática de crime de calúnia contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao ser questionado se a ação por parte da PGR seria perseguição política, Moro foi enfático: “Vejo sinais nesse sentido”. A afirmação do senador foi feita durante entrevista ao programa Morning Show, da rádio Jovem Pan.
Ex-juiz responsável pela Operação Lava Jato e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública no início da gestão de Jair Bolsonaro na Presidência da República, Moro chamou a atenção para o fato de a denúncia apresentada pela PGR ter como base um vídeo em que ele aparece em uma festa junina.
Nesse sentido, o hoje senador pelo Paraná explicou o contexto em que o vídeo foi gravado e ressaltou que não teve, em nenhum momento, a intenção de caluniar Gilmar Mendes. “Foi no máximo uma brincadeira infeliz”, disse Moro. “Era uma festa junina e tem a brincadeira da prisão. Apenas falei o que faria [chamar o ministro do STF] para relaxar essa punição”, prosseguiu o parlamentar.
“São falas desconexas, não acusei ninguém de ter cometido crime”, disse Moro. Com a ação promovida pela Procuradoria-Geral da República, ele afirmou não ter medo de ser preso ou perder o mandato no Senado Federal. Por outro lado, contudo, alegou ter ficado assustado com esse movimento.
Durante a entrevista, Moro ainda citou que, ao que parece, a PGR não é o único órgão a tê-lo como alvo. Ele lembrou recentes posturas adotadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Falas do presidente da República reprováveis. E ele não pediu desculpas, pois se reportou a mim de forma inapropriada”, disse.
A ação da PGR contra Sergio Moro
A denúncia da PGR contra Sergio Moro foi apresentada ao STF pela vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo. De acordo com ela, o hoje senador sugeriu que Gilmar Mendes havia praticado o crime de corrupção passiva. Para a integrante do Ministério Público, o parlamentar “agiu com a nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta Corte do país”.
Advogado de Gilmar Mendes, Rodrigo Mudrovitsch foi o responsável por apresentar à PGR a representação contra Moro. Diante da denúncia encaminhada ao STF, deputados criticaram a Procuradoria-Geral da República. Segundo registro de Oeste, “infundada” e “desproporcional” foram algumas afirmações feitas por congressistas.
Por fim, Moro destacou que ainda não foi nem ouvido pela PGR. “Três dias sem ouvir o senador da República”, afirmou.
Temos que pensar em duas coisas: Quem trouxe dinheiro de volta ao erário e quem continua a surrupiá-lo ?
PGR é um lixo que custa caro.
A PGR diz, que o Senador Sergio Moro, tentou descredibilizar a atuação do magistrado da mais alta Corte do País”.
Oras Bolas, se esse for o caso, o próprio magistrado Gilmar Mendes deveria estar olhando no espelho e dizendo: Seu F.D.P. voce descredibilizou a si próprio e fez isso outra e outra vez. Voce acabou com o conceito de Honra, Decência e Dignidade do S.T.F.
O ex-ministro Marco Aurélio de Mello disse à verdade, não pode-se destruir o caráter de uma pessoa como do ex-juiz federal atualmente senador da República Sérgio Moro pela suas atividades jurídicantes para libertar o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva por uma suprema corte de que ministros que preocupam-se com atividades políticas.
Tenho uma sugestão … fechem o galinheiro Brazyllis enviem a chave numa corveta da Marinha a El Rey de Portugal e Algarves com um bom pedido de desculpas pelos estragos qual nomeará o senador Kajuru governador geral deste hospicio.
Finalmente ele viu, antes tarde do que nunca.