Um grande galpão do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no centro de São Paulo, abrigou um ensaio de Carnaval do Acadêmicos do Baixo Augusta, no domingo 21.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o local cheio de foliões do bloco, que já se prepara para as festas.
Nos comentários de vários posts, internautas interpelaram o MST, sobre o movimento ter um galpão, e não casas para seus militantes.
Invasões do MST pós-Carnaval
Em uma entrevista, o coordenador do MST, João Pedro Stedile, as “dificuldades” dos sem-terra farão com que as invasões no país aumentem ainda mais.
Embora seja um aliado histórico do PT, Stedile afirmou, em entrevistas anteriores, que 2023 foi o pior em número de famílias assentadas em 40 anos.
“Se o governo não toma a iniciativa, a crise capitalista continua se aprofundando”, disse. “O ser humano não é igual ao sapo, que o boi pisa, e ele morre sem dizer nada. Vai haver muito mais luta social.”
No ano passado — o primeiro do governo Lula 3 —, o número de invasões (71) já tinha superado todos os quatro antes do mandato de Jair Bolsonaro (62).
Leia também: “É uma tragédia — temos comida demais”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 200 da Revista Oeste
Vão desfilar com foices e martelos ? Um perigo para a segurança pública de SP.
Se gritar pega ladrao sai todo mundo correndo
Trabalhador sem terra não é o mesmo que empregado sem emprego? É lícito desempregados invadirem empresas e exigir a contratação? (Alguns podem desistir da invasão mediante algum valor polpudo).
Imagino que tipo de ser vai estar lá, tudo que não presta, deveriam ser proibidos!!