O vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil), autor do pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação de organizações não governamentais (ONGs) na região da cracolândia, afirmou que manterá o interesse em avançar com os trabalhos. No requerimento em relação ao colegiado, o parlamentar cita a possibilidade de investigar as ações do padre Júlio Lancellotti.
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Ao jornal Folha de S.Paulo, Nunes disse que “todos podem ser investigados”. Ele ainda afirmou que o padre “não é a Arquidiocese [de São Paulo], tampouco a Igreja Católica”.
“Não vou recuar de maneira alguma”, garantiu Nunes. A possível instalação da CPI na Câmara Municipal de São Paulo provocou diversas reações, inclusive da própria Arquidiocese de São Paulo.
Nesta quinta-feira 4, quatro vereadores disseram que vão retirar o apoio à CPI: Xexéu Tripoli (PSDB), Thammy Miranda (PL), Sandra Tadeu (União Brasil) e Sidney Cruz (Solidariedade). Questionado sobre as saídas, Nunes disse ser “algo natural”.
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“Essa perseguição aos parlamentares só mostra que tem algo muito grande por trás”, disse Nunes. De acordo com ele, a CPI será aberta mesmo diante da retirada de apoio por parte de alguns colegas. “Boa parte se mantém.”
O inquérito proposto por Nunes visa investigar ONGs que relatam promover trabalho social com população carente e usuários de drogas na cracolândia, na região central da capital paulista. Lancellotti afirma não ter vínculo com nenhuma organização desse tipo.
Lula defende padre Lancellotti da CPI
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma publicação no Twitter/X para defender o padre Lancellotti.
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“Graças a Deus a gente tem figuras como o padre Julio Lancellotti, na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua”, escreveu o petista. “Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e da Diocese de São Paulo são essenciais para dar algum amparo a quem mais precisa.”
Graças a Deus a gente tem figuras como o @pejulio, na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua. Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e da… pic.twitter.com/qUSRQRBnUr
— Lula (@LulaOficial) January 4, 2024
Esse “padre” deve ser da mesma laia do Lula.
Esse padreco é um pederasta comunista defensor de terroristas que tem como objetivo a eliminação do judaísmo-cristianismo .
Se o Lula deu apoio defendendo a atuação do padre Lancellotti é porque talvez haja gente se aproveitando da caridade do religioso. Onde o Lula bota a mão há sujeira.
Quem não deve não teme. Vai em frente Rubinho Nunes o povo que saber a verdade.
Por que esse medo todo, investigado e provada sua santidade segundo seus aúlicos, vira candidato a premio nobel ou santo.
Folha de São Paulo, 28/10/2007:
“Ex-interno afirma que fazia sexo com padre Júlio
Anderson Batista, preso na sexta-feira, disse que recebia dinheiro do padre em troca do relacionamento sexual
O ex-deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado do religioso, negou a acusação e disse que padre é uma vítima
KLEBER TOMAZ
ROGÉRIO PAGNAN
DA REPORTAGEM LOCAL
O ex-interno da Febem Anderson Marcos Batista, 25, acusado de extorsão pelo padre Júlio Lancelotti, 58, disse à polícia que manteve um relacionamento homossexual com o religioso por cerca de oito anos em troca de dinheiro e negou ter praticado extorsão.
“Era tudo presente”, disse o advogado de Batista, Nelson Bernardo da Costa, 49, que deu detalhes do depoimento. A reportagem não teve acesso aos documentos, mas a polícia confirmou que as declarações do ex-interno foram nessa linha. Procurado ontem, padre Júlio não quis comentar o assunto. Seu advogado, o ex-deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh -ligado à Igreja-, disse que o religioso é uma vítima.
…”
Com certeza…aí tem,é só cutucar que os RATOS vão aparecer.