O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a defender a taxação dos super-ricos do Brasil. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 17, durante a abertura do evento da Aliança Global do G20 Contra a Fome e a Pobreza, em Washington, capital dos Estados Unidos.
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Haddad disse que a taxação dos super-ricos vai ajudar no orçamento que “financia as políticas públicas contra a fome e a pobreza”.
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Além disso, o ministro petista afirmou que essa luta é “prioridade número um” do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também ressaltou que a ideia é criar meios para que os países que precisam de políticas públicas possam implementar de forma rápida e eficiente.
A solução de Haddad, para financiar as “políticas públicas” do PT, é a taxação dos super-ricos
Segundo ele, o maior desafio é sobre o financiamento dessas políticas públicas. Também disse que há várias iniciativas que são planejadas. Conforme Haddad, “a taxação dos super-ricos pode ser uma dessas ferramentas”.
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“As conversas sobre tributação estão explorando formas inovadoras para fazer com que os super-ricos paguem sua justa cota de impostos”, disse Haddad, no evento. “Contribuindo assim para um espaço adicional para implementação de políticas públicas contra a fome e a pobreza.”
Ainda de acordo com o petista, os programas criados no primeiro governo Lula, para erradicar a fome, foram “extremamente bem sucedidos”.
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Conforme noticiou Oeste, em 13 Estados brasileiros há mais pessoas que recebem o Bolsa Família do que trabalhadores com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
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O esperar de um tapado em economia
Esse ai engrandecendo sua incompetência
O adequado é continuar dando quorum para “casal” que encontra “nobreza”.
O sujeito faz questão absoluta de mostrar ao mundo o quanto é incompetente. Se tivesse um pingo de “simancol” teria estudado o que aconteceu nos países onde inventaram essa excrescência tributária. Não deu certo. Esse sujeito se tivesse cérebro, já teria idade suficiente para saber que não são os ricos que atrapalham. Eles geram riqueza, se tiverem segurança jurídica, investem, giram a economia. Não deu certo na França. Botaram essa bosta lá para funcionar e perderam capitalistas, até artistas consagrados, como, por exemplo o ator Gerard Depardieu que, por incrível que pareça, abdicou da cidadania francesa original para se tornar russo, devido à essa taxação idiota das “grandes fortunas”. Depois de um tempo a França percebeu a idiotice desse imposto e o aboliu. Muito prejuízo já estava feito, sem volta. Não sou rico, sou medianamente remediado. Alguém tem que informar isso ao Haddad, como o lula, estacionado na Rússia de 1917